O caso está sendo investigado pela 17ª DP (São Cristóvão)Reprodução
De acordo com a investigação, uma mulher se passava por garota de programa e, por meio de conversas online, solicitava fotos íntimas e coletavam dados pessoais das vítimas. A conversa era encerrada antes de ter um encontro.
Após esse primeiro contato, no dia seguinte, os golpistas se passavam por milicianos, alegando que a vítima havia contratado o serviço com uma das falsas garotas de programa e teria que pagá-lo, mesmo sem ter comparecido ao encontro.
A Polícia Civil confirmou que ao menos 30 pessoas foram afetadas pelo esquema. Uma terceira suspeita é procurada pelos agentes.
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