Estabelecimento usava bandeira falsa, tinha bombas que fraudavam o valor e vendia gasolina adulteradaDivulgação
O posto foi fechado e teve as bombas lacradas. A responsável pelo estabelecimento foi levada para a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA). Os técnicos do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) autuaram o local por uso irregular de água. A captação era feita de poço sem a licença ambiental, o que pode provocar danos à saúde em caso de ingestão. O posto também não tinha autorização do Corpo de Bombeiros para funcionamento.
Fizeram parte da força-tarefa, a Secretaria de Estado de Defesa do Consumidor, o Procon-RJ, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a Polícia Militar e as concessionárias de serviços públicos.
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