Mulher torturada por traficantes em Maricá foi resgatada pela polícia. Coluna Isabele Benito Reprodução
“Cantinho do Sem Amor! Cada fofoca, ‘10 paulada’. Assinado, Comando Vermelho.”
A parede pichada fica na Comunidade Risca Faca, bairro Inoã, em Maricá, área dominada pela maior facção do Rio de Janeiro…
Quem recebeu o chamado foi o titular da 82 DP (Maricá), meu amigo, o delegado Rafael Barcia.
Ele estava ao vivo no meu programa de TV, quando o telefone tocou. Precisou sair às pressas, antes mesmo do jornal acabar… Uma denúncia muito forte, de tirar o fôlego até de policiais experientes, como o delegado.
Era tribunal do tráfico agindo mais uma vez! Espancando uma mulher, de forma muito cruel, nesse lugar.
É de arrepiar acompanhar a narrativa e saber como funcionam os tribunais da morte no Rio de Janeiro… A mulher naquele sofrimento, e a polícia sendo acionada para salvar a vida dela, torturada, machucada.
Mas aí é que tá a questão: como entrar nessa favela, com a luz do dia, com os bandidos prestes a matar aquela vítima condenada à morte!
Dali mesmo, Barcia acionou a equipe e pediu o apoio ao 12º Batalhão… E assim que a viatura embicou no Risca Faca, é claro, o tiroteio começou… Um carro da polícia foi alvejado.
Mas mesmo assim, os agentes estabilizaram o terreno, os criminosos meteram o pé, é essa vítima foi resgatada!
Que história… Essa, infelizmente, é a realidade. Pessoas torturadas, mortas.. Outras denúncias de pessoas jogadas em valões e desaparecem.
Essa mulher, uma usuária de drogas, alguém que ninguém olha, com certeza seria só mais uma nas mãos desses bandidos…
Ainda bem que a verdadeira polícia está aí, mostrando sua força e atuando em defesa da população, na garantia dos direitos humanos!
Esses são os bastidores de um Rio de Janeiro entregue, mas que as forças policiais não desistem: é trabalho, é tomar tiro, mas é principalmente, salvar.
Parabéns aos policiais que se arriscaram para salvar a vida dessa mulher!
Eu já disse e repito: não existe bandido bonzinho… E se você compra essa história, você é cúmplice! A sua mão também está suja de sangue.
3,2,1… É DEDO NA CARA!
A parede pichada fica na Comunidade Risca Faca, bairro Inoã, em Maricá, área dominada pela maior facção do Rio de Janeiro…
Quem recebeu o chamado foi o titular da 82 DP (Maricá), meu amigo, o delegado Rafael Barcia.
Ele estava ao vivo no meu programa de TV, quando o telefone tocou. Precisou sair às pressas, antes mesmo do jornal acabar… Uma denúncia muito forte, de tirar o fôlego até de policiais experientes, como o delegado.
Era tribunal do tráfico agindo mais uma vez! Espancando uma mulher, de forma muito cruel, nesse lugar.
É de arrepiar acompanhar a narrativa e saber como funcionam os tribunais da morte no Rio de Janeiro… A mulher naquele sofrimento, e a polícia sendo acionada para salvar a vida dela, torturada, machucada.
Mas aí é que tá a questão: como entrar nessa favela, com a luz do dia, com os bandidos prestes a matar aquela vítima condenada à morte!
Dali mesmo, Barcia acionou a equipe e pediu o apoio ao 12º Batalhão… E assim que a viatura embicou no Risca Faca, é claro, o tiroteio começou… Um carro da polícia foi alvejado.
Mas mesmo assim, os agentes estabilizaram o terreno, os criminosos meteram o pé, é essa vítima foi resgatada!
Que história… Essa, infelizmente, é a realidade. Pessoas torturadas, mortas.. Outras denúncias de pessoas jogadas em valões e desaparecem.
Essa mulher, uma usuária de drogas, alguém que ninguém olha, com certeza seria só mais uma nas mãos desses bandidos…
Ainda bem que a verdadeira polícia está aí, mostrando sua força e atuando em defesa da população, na garantia dos direitos humanos!
Esses são os bastidores de um Rio de Janeiro entregue, mas que as forças policiais não desistem: é trabalho, é tomar tiro, mas é principalmente, salvar.
Parabéns aos policiais que se arriscaram para salvar a vida dessa mulher!
Eu já disse e repito: não existe bandido bonzinho… E se você compra essa história, você é cúmplice! A sua mão também está suja de sangue.
3,2,1… É DEDO NA CARA!
PINGO NO I
“Foi o tempo de eu sair do carro para deixar as entregas no elevador e eles chegarem, abrirem a porta do carro e levarem tudo que é meu”.
No Centro do Rio, trabalhador não tem sossego mesmo!
A fala é do Seu Lindberg, um senhor muito gente boa que eu conheço, e que se afastou do carro por um minuto para deixar as encomendas no elevador e ficou sem a bolsa, celular e carregador…
Um vagabundo, super confortável pra roubar, destravou a porta do carro e deixou um senhor, trabalhando, na mão!
“Foi tudo muito rápido! É muito difícil, porque preciso do celular para o trabalho, pra monitorar minhas entregas, ligar para os clientes. Agora não sei o que fazer”, conta ele.
É muita covardia… Já não é a primeira vez que a gente fala aqui de violência na região. Nesse caso, foi furto. Mas quantas vezes a gente já relatou gente que levou arma na cara, sete da manhã, chegando pra mais um dia de trabalho?!
Isso sem falar nas saidinhas de banco!
Bora colocar o Pingo no I…
Quem sai no prejuízo é sempre quem tá pra trabalhar. Não importa é empregado ou dono do próprio negócio, no Centro do Rio é sempre bom apertar o passo e ficar de olho.
Alô, Centro Presente!
No Centro do Rio, trabalhador não tem sossego mesmo!
A fala é do Seu Lindberg, um senhor muito gente boa que eu conheço, e que se afastou do carro por um minuto para deixar as encomendas no elevador e ficou sem a bolsa, celular e carregador…
Um vagabundo, super confortável pra roubar, destravou a porta do carro e deixou um senhor, trabalhando, na mão!
“Foi tudo muito rápido! É muito difícil, porque preciso do celular para o trabalho, pra monitorar minhas entregas, ligar para os clientes. Agora não sei o que fazer”, conta ele.
É muita covardia… Já não é a primeira vez que a gente fala aqui de violência na região. Nesse caso, foi furto. Mas quantas vezes a gente já relatou gente que levou arma na cara, sete da manhã, chegando pra mais um dia de trabalho?!
Isso sem falar nas saidinhas de banco!
Bora colocar o Pingo no I…
Quem sai no prejuízo é sempre quem tá pra trabalhar. Não importa é empregado ou dono do próprio negócio, no Centro do Rio é sempre bom apertar o passo e ficar de olho.
Alô, Centro Presente!
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