Teto da casa de Joyce Andrade, moradora de Mesquita, ficou destruído com a força do vento Reprodução
“Eu não tenho nem explicação, é uma dor muito profunda. Ainda não consigo acreditar que toda luta foi perdida em segundos. Ver meus filhos me ajudando a limpar o estrago é o que me deixa mais arrasada”.
Uma vida inteira para conquistar a tão sonhada casa própria... E como ela disse, num piscar de olhos, ver quase tudo no chão. Eu tô falando do drama da Joyce Andrade, moradora de Mesquita, que no último sábado viu seu telhado literalmente voar com a ventania e o temporal.
Todas as telhas da casa se soltaram, quase nada sobrou! Só um emaranhado de ferros, que Joyce não sabe agora o que fazer... Ela está sem teto! Com duas crianças, de 5 e 11 anos, que ela cria sozinha.
“Preciso de ajuda, até abriram uma vaquinha para mim, mas eu não quero dinheiro, só o material para reconstruir, isso vai me ajudar muito! Tô num quarto que a minha mãe cedeu”, conta Joyce, que trabalha como manicure para sobreviver.
É desesperador... E igualmente à Joyce, muitas famílias estão na mesma... Quantas nós já mostramos aqui, que sofrem todos os anos, com água que entra em casa e leva tudo, com vento que faz tudo desabar? Inclusive, estar vivo já é uma vitória! São tantas as tragédias que a gente noticia...
É claro que é uma fatalidade, que a natureza ninguém controla, mas infelizmente, esse é o reflexo da falta por anos de políticas de prevenção, de planos de contingência contra essas catástrofes que sempre vemos! É um absurdo todo ano um morador perder tudo... Dói, traz tristeza.
Mais do que nunca, ainda mais agora, na reta final do ano, é hora da solidariedade entrar em ação... Quem puder colaborar com a Joyce, com qualquer valor ou material, pode entrar em contato com ela. O telefone é (21) 7688-4840.
E a coluna também vai procurar a Prefeitura de Mesquita, para tentar ajudar de alguma maneira.
É mais que um teto! É direito básico!
Uma vida inteira para conquistar a tão sonhada casa própria... E como ela disse, num piscar de olhos, ver quase tudo no chão. Eu tô falando do drama da Joyce Andrade, moradora de Mesquita, que no último sábado viu seu telhado literalmente voar com a ventania e o temporal.
Todas as telhas da casa se soltaram, quase nada sobrou! Só um emaranhado de ferros, que Joyce não sabe agora o que fazer... Ela está sem teto! Com duas crianças, de 5 e 11 anos, que ela cria sozinha.
“Preciso de ajuda, até abriram uma vaquinha para mim, mas eu não quero dinheiro, só o material para reconstruir, isso vai me ajudar muito! Tô num quarto que a minha mãe cedeu”, conta Joyce, que trabalha como manicure para sobreviver.
É desesperador... E igualmente à Joyce, muitas famílias estão na mesma... Quantas nós já mostramos aqui, que sofrem todos os anos, com água que entra em casa e leva tudo, com vento que faz tudo desabar? Inclusive, estar vivo já é uma vitória! São tantas as tragédias que a gente noticia...
É claro que é uma fatalidade, que a natureza ninguém controla, mas infelizmente, esse é o reflexo da falta por anos de políticas de prevenção, de planos de contingência contra essas catástrofes que sempre vemos! É um absurdo todo ano um morador perder tudo... Dói, traz tristeza.
Mais do que nunca, ainda mais agora, na reta final do ano, é hora da solidariedade entrar em ação... Quem puder colaborar com a Joyce, com qualquer valor ou material, pode entrar em contato com ela. O telefone é (21) 7688-4840.
E a coluna também vai procurar a Prefeitura de Mesquita, para tentar ajudar de alguma maneira.
É mais que um teto! É direito básico!
PINGO NO I
Quando eu ouço esse tipo de coisa, me causa um sentimento que eu nem sei explicar.
“Tá sem luz desde sábado, tive que trazer meu pai para minha casa. Joguei uma geladeira inteira de carne, frango, peixe, ovos fora. Ampolas de insulina. E a Dona Enel não tem previsão de restabelecer o serviço. Preciso de ajuda”.
“Tá sem luz desde sábado, tive que trazer meu pai para minha casa. Joguei uma geladeira inteira de carne, frango, peixe, ovos fora. Ampolas de insulina. E a Dona Enel não tem previsão de restabelecer o serviço. Preciso de ajuda”.
A mensagem foi enviada pela minha amiga, Claudia. O pai dela mora em Barão de Iriri, Magé. Já tem idade, é cadeirante, teve que sair da sua casa e vir pra Zona Sul do Rio. Ela, uma mulher que trabalha muito, ainda tem condições de dar esse suporte, mas e quem não tem?! Fica no perrengue, e dane-se?!
É muita covardia, desrespeito! A gente tá vendo há dias o desespero de quem mora em Niterói, São Gonçalo, e em outros municípios. E ninguém faz nada! Justiça manda restabelecer, e tá por isso mesmo. É uma das energias mais caras desse estado! Bizarro.
A Enel informou que será necessário reconstruir seis vãos de rede de média tensão e suas estruturas, e que o reparo está programado para hoje, às 8h.
Paciência tem limite! E a minha tá menor que a velocidade da luz.
É muita covardia, desrespeito! A gente tá vendo há dias o desespero de quem mora em Niterói, São Gonçalo, e em outros municípios. E ninguém faz nada! Justiça manda restabelecer, e tá por isso mesmo. É uma das energias mais caras desse estado! Bizarro.
A Enel informou que será necessário reconstruir seis vãos de rede de média tensão e suas estruturas, e que o reparo está programado para hoje, às 8h.
Paciência tem limite! E a minha tá menor que a velocidade da luz.
TÁ FEIO!
“Isabele, nos ajude! Essas linhas 265 e 298 são horríveis, todos quebrados. Eu chego no ponto 06:10, dá 07:15 e o ônibus ainda não passou, e quando vem, vem lotado, sem ar-condicionado. Eu moro na Mangueira, e pego na Rua São Luiz Gonzaga”.
A mensagem é da Maria, que sofre com esse caos chamado transporte público do Rio... Mais de 1 hora em um ponto de ônibus é surreal! Desumano. A sensação térmica passa de 60 graus e o povo passando por isso!
A coluna foi atrás de uma resposta da Secretaria Municipal de Transportes, que em nota esclareceu que é monitorada, via GPS, a operação de cada linha. E que, caso não atinjam a meta de 80% da quilometragem diária determinada pelo município, não recebem o subsídio. Sobre a conservação e a falta do ar-condicionado, informou que vai programar uma ação de fiscalização para verificar a denúncia nas linhas citadas.
Se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... Só muda mesmo a estação, os problemas são os mesmos, e tenho dito!
A mensagem é da Maria, que sofre com esse caos chamado transporte público do Rio... Mais de 1 hora em um ponto de ônibus é surreal! Desumano. A sensação térmica passa de 60 graus e o povo passando por isso!
A coluna foi atrás de uma resposta da Secretaria Municipal de Transportes, que em nota esclareceu que é monitorada, via GPS, a operação de cada linha. E que, caso não atinjam a meta de 80% da quilometragem diária determinada pelo município, não recebem o subsídio. Sobre a conservação e a falta do ar-condicionado, informou que vai programar uma ação de fiscalização para verificar a denúncia nas linhas citadas.
Se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... Só muda mesmo a estação, os problemas são os mesmos, e tenho dito!
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