Aiace faz parte da nova geração de cantoras baianas e também integra o grupo musical SertaníliaMatheus L.B.
A cantora baiana Aiace apresenta seu novo álbum com músicas inéditas no Sesc Teresópolis, nesta quinta (7), às 19h30. O ingresso custa R$ 5 (meia-entrada) e R$ 10 (inteira). O show, intitulado "Eu Andava Como Se Fosse Voar", tem classificação livre e conta com o apoio financeiro do Edital Sesc RJ de Cultura 2022/23.
A apresentação tem um formato acústico e conta com a presença de Paulo Mutti - que também é o diretor da apresentação - nos violões, Rodrigo Villa no baixo acústico e com as percussões de Bóka Reis e Orlando Costa. Aiace explica como o repertório do álbum foi planejado e a expectativa de estrear o trabalho ao público em apresentações no Rio de Janeiro.
“Esses shows serão muito especiais pra mim porque serão os primeiros shows de lançamento desse novo trabalho que foi gestado por tanto tempo. Foram três anos gravando para que, enfim, pudesse mostrar completo ao público. Faremos um show dando destaque a essas dez canções que compõem o disco, com uma roupagem especialíssima que evidencia a poesia dessas canções. Será um show de muita entrega! Estou bem ansiosa para esse encontro”, destaca a cantora.
O álbum foi lançado recentemente, em 24 de agosto, e tem a direção musical da própria artista e produção musical de Paulo Mutti. O trabalho apresenta os mergulhos sonoros que a cantora baiana faz em gravações inéditas e importantes releituras, de compositores como Gonzaguinha. Além disso, é o seu segundo álbum em seis anos, já que em 2017 Aiace lançou “Dentro Ali”, primeiro disco solo da cantora.
A artista explica que a ideia de “Eu Andava Como Se Fosse Voar” surgiu no isolamento social causado pela pandemia de covid-19. Sentindo falta do contato físico dos amigos e da família, ela aproveitou o período onde o contato virtual ficou mais comum para desenvolver o projeto. Para isso, ela contou com o apoio do cantor, compositor, produtor e instrumentista Paulo Mutti, que, apesar de ser baiano, mora no Rio, para desenvolver os acordes iniciais.
“Começamos então eu e Paulo Mutti, ele no Rio de Janeiro e eu em Salvador, a construir os arranjos e experimentar os primeiros acordes. Eu sentia uma falta enorme de estar próxima das pessoas, nos palcos, com a família e os amigos e por esse motivo comecei a querer fazer desse trabalho um lugar de encontro com outros artistas amigos. A ideia era falar do que nós víamos e sentíamos durante esse período; todas as nossas incertezas e anseios por tempos melhores e por bons encontros; as nossas despedidas daqueles que partiam sem aviso, acometidos por covid ou por infortúnios de outras naturezas, mas também fala sobre a partilha do amor na sua forma mais pura de doação; fala sobre me fortalecer enquanto mulher e negra e agindo como multiplicadora com outros iguais; fala sobre algumas experiências minhas de dores e de delícias ao longo dos últimos anos”, recorda a cantora.
A apresentação tem um formato acústico e conta com a presença de Paulo Mutti - que também é o diretor da apresentação - nos violões, Rodrigo Villa no baixo acústico e com as percussões de Bóka Reis e Orlando Costa. Aiace explica como o repertório do álbum foi planejado e a expectativa de estrear o trabalho ao público em apresentações no Rio de Janeiro.
“Esses shows serão muito especiais pra mim porque serão os primeiros shows de lançamento desse novo trabalho que foi gestado por tanto tempo. Foram três anos gravando para que, enfim, pudesse mostrar completo ao público. Faremos um show dando destaque a essas dez canções que compõem o disco, com uma roupagem especialíssima que evidencia a poesia dessas canções. Será um show de muita entrega! Estou bem ansiosa para esse encontro”, destaca a cantora.
O álbum foi lançado recentemente, em 24 de agosto, e tem a direção musical da própria artista e produção musical de Paulo Mutti. O trabalho apresenta os mergulhos sonoros que a cantora baiana faz em gravações inéditas e importantes releituras, de compositores como Gonzaguinha. Além disso, é o seu segundo álbum em seis anos, já que em 2017 Aiace lançou “Dentro Ali”, primeiro disco solo da cantora.
A artista explica que a ideia de “Eu Andava Como Se Fosse Voar” surgiu no isolamento social causado pela pandemia de covid-19. Sentindo falta do contato físico dos amigos e da família, ela aproveitou o período onde o contato virtual ficou mais comum para desenvolver o projeto. Para isso, ela contou com o apoio do cantor, compositor, produtor e instrumentista Paulo Mutti, que, apesar de ser baiano, mora no Rio, para desenvolver os acordes iniciais.
“Começamos então eu e Paulo Mutti, ele no Rio de Janeiro e eu em Salvador, a construir os arranjos e experimentar os primeiros acordes. Eu sentia uma falta enorme de estar próxima das pessoas, nos palcos, com a família e os amigos e por esse motivo comecei a querer fazer desse trabalho um lugar de encontro com outros artistas amigos. A ideia era falar do que nós víamos e sentíamos durante esse período; todas as nossas incertezas e anseios por tempos melhores e por bons encontros; as nossas despedidas daqueles que partiam sem aviso, acometidos por covid ou por infortúnios de outras naturezas, mas também fala sobre a partilha do amor na sua forma mais pura de doação; fala sobre me fortalecer enquanto mulher e negra e agindo como multiplicadora com outros iguais; fala sobre algumas experiências minhas de dores e de delícias ao longo dos últimos anos”, recorda a cantora.
Aiace explica que a proposta do álbum é promover um diálogo entre diversas vertentes musicais, como a nova MPB com os ritmos afro-baianos; do universo “Sertanês”; e outros gêneros musicais mundiais, trazendo identidade a essas conexões rítmicas.
“Gosto de me desafiar musicalmente, sair do meu lugar de conforto e experimentar outras linguagens. Por isso também escolhi para participar dessa viagem musical comigo artistas diversos que trabalham com expressões musicais diferentes das minhas e que talvez, a um primeiro olhar, soassem como contrastantes”, explica Aiace.
Canções como 'Fluxo e Refluxo', 'Toda Verdade Guarda Uma Mentira', 'Jornada do Prazer' e 'Eu Andava Como Se Fosse Voar' são os destaques. Nas participações especiais: Mestrinho, o maestro Letieres Leite, Luedji Luna, Karol de Souza, Maracatu Ventos de Ouro, Marissol Mwaba, Siamese, Brina Costa, Manuela Rodrigues, Mariana Guimarães, Natália Matos e Rhaissa Bittar. Verso a verso, 'Eu Andava Como Se Fosse Voar' é para quem gosta de ícones como Gilberto Gil, Chico César, Mayra Andrade, Mariana Aydar e Luedji Luna.
Sobre Aiace
Aiace faz parte da nova geração de cantoras baianas e também integra o grupo musical Sertanília. Em seu trabalho solo, apresenta uma linguagem contemporânea, utilizando elementos da Nova MPB, da música 'sertaneza', jazz e elementos do universo pop e rock, sempre carregando as raízes ancestrais afro-baianas.
Seu primeiro disco solo "Dentro Ali" foi lançado em 2017 e trouxe participações especiais de Luiz Melodia e Lazzo Matumbi, grandes nomes da música popular brasileira. O álbum esteve presente entre os melhores lançamentos de 2017 por sites especializados, como o "Embrulhador". A artista acaba de voltar de uma turnê internacional, onde apresentou oito shows entre Portugal e Itália, além de três shows na Colômbia. Dentre algumas de suas apresentações, destacam-se: Verão na Esplanada - Casa da Música do Porto 2023 (Portugal), Festival Suoni Della Murgia 2023 (Itália), Negro Fest 2023 (Colômbia), Festival Atlantikaldia 2018 (Espanha), Festival Psicodália 2019 (Santa Catarina), Festival Virada Salvador 2020 (Salvador), Andes Sonoros 2020 (Venezuela) e Circulart 2022 (Colômbia).
Atualmente, se dedica ao lançamento e circulação do disco 'Eu Andava Como Se Fosse Voar'.
SERVIÇO
Show “Eu Anadava Como Se Fosse Voar” com Aiace
Apresentação contemplada pelo Edital Sesc RJ de Cultura 2022/23
Classificação livre
Sesc Teresópolis
Data: 7 de setembro (quinta-feira)
Hora: 19h30
Valor: R$ 10,00 (inteira), R$ 5,00 (meia entrada para casos previstos por lei, estendida a professores e classe artística mediante apresentação de registro profissional), gratuito (credencial plena Sesc e público PCD).
Endereço: Avenida Delfim Moreira, 749 – Várzea
“Gosto de me desafiar musicalmente, sair do meu lugar de conforto e experimentar outras linguagens. Por isso também escolhi para participar dessa viagem musical comigo artistas diversos que trabalham com expressões musicais diferentes das minhas e que talvez, a um primeiro olhar, soassem como contrastantes”, explica Aiace.
Canções como 'Fluxo e Refluxo', 'Toda Verdade Guarda Uma Mentira', 'Jornada do Prazer' e 'Eu Andava Como Se Fosse Voar' são os destaques. Nas participações especiais: Mestrinho, o maestro Letieres Leite, Luedji Luna, Karol de Souza, Maracatu Ventos de Ouro, Marissol Mwaba, Siamese, Brina Costa, Manuela Rodrigues, Mariana Guimarães, Natália Matos e Rhaissa Bittar. Verso a verso, 'Eu Andava Como Se Fosse Voar' é para quem gosta de ícones como Gilberto Gil, Chico César, Mayra Andrade, Mariana Aydar e Luedji Luna.
Sobre Aiace
Aiace faz parte da nova geração de cantoras baianas e também integra o grupo musical Sertanília. Em seu trabalho solo, apresenta uma linguagem contemporânea, utilizando elementos da Nova MPB, da música 'sertaneza', jazz e elementos do universo pop e rock, sempre carregando as raízes ancestrais afro-baianas.
Seu primeiro disco solo "Dentro Ali" foi lançado em 2017 e trouxe participações especiais de Luiz Melodia e Lazzo Matumbi, grandes nomes da música popular brasileira. O álbum esteve presente entre os melhores lançamentos de 2017 por sites especializados, como o "Embrulhador". A artista acaba de voltar de uma turnê internacional, onde apresentou oito shows entre Portugal e Itália, além de três shows na Colômbia. Dentre algumas de suas apresentações, destacam-se: Verão na Esplanada - Casa da Música do Porto 2023 (Portugal), Festival Suoni Della Murgia 2023 (Itália), Negro Fest 2023 (Colômbia), Festival Atlantikaldia 2018 (Espanha), Festival Psicodália 2019 (Santa Catarina), Festival Virada Salvador 2020 (Salvador), Andes Sonoros 2020 (Venezuela) e Circulart 2022 (Colômbia).
Atualmente, se dedica ao lançamento e circulação do disco 'Eu Andava Como Se Fosse Voar'.
SERVIÇO
Show “Eu Anadava Como Se Fosse Voar” com Aiace
Apresentação contemplada pelo Edital Sesc RJ de Cultura 2022/23
Classificação livre
Sesc Teresópolis
Data: 7 de setembro (quinta-feira)
Hora: 19h30
Valor: R$ 10,00 (inteira), R$ 5,00 (meia entrada para casos previstos por lei, estendida a professores e classe artística mediante apresentação de registro profissional), gratuito (credencial plena Sesc e público PCD).
Endereço: Avenida Delfim Moreira, 749 – Várzea
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