Aplicativo de auditoria de processos será usado na Estação de Tratamento de Água (ETA) do bairro BelmonteDivulgação/Secom PMVR
Volta Redonda - O Saae-VR (Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Volta Redonda) contará, a partir dos próximos dias, com um reforço em seus procedimentos operacionais. É que a GovCheck, uma das primeiras empresas participantes do programa “Sandbox Volta Redonda”, recebeu autorização do comitê gestor e implementará um aplicativo de auditoria de processos na Estação de Tratamento de Água (ETA) do bairro Belmonte. De forma experimental, a tecnologia promete aumentar o ganho de eficiência na autarquia.
Na prática, segundo o engenheiro de controle e automação e sócio fundador da GovCheck, Rodrigo Lorencini, o objetivo é otimizar os gastos e, principalmente, aumentar a eficiência dos processos rotineiros do Saae. “Um exemplo é que podemos ter o acionamento automático de uma equipe de manutenção, a partir de um problema encontrado, assim que respondido, tudo detalhado a partir do modelo de gestão 5W2H (modelo que utiliza perguntas simples para acompanhar projetos)”, exemplificou Lorencini.
Para o diretor-presidente do Saae, Paulo Cezar de Souza, o PC, a implantação da solução inovadora pode permitir um ganho na qualidade do serviço oferecido à população. “O teste da GovCheck vai permitir uma grande interação entre os processos operacionais e administrativos do Saae, com o objetivo principal de fornecer maior agilidade e eficiência na prestação de serviços para a população” disse PC.
O prefeito Antônio Francisco Neto comentou a busca por soluções inteligentes e inovadoras para situações do cotidiano da cidade. “Nós buscamos sempre deixar Volta Redonda na vanguarda, trazendo o que há de mais moderno na gestão pública, e o Programa Sandbox é um exemplo disso. Novas empresas vão buscar nossa cidade, trazendo tecnologia, empreendedorismo e benefícios para a população em diversas esferas”, afirmou Neto.
Na prática, segundo o engenheiro de controle e automação e sócio fundador da GovCheck, Rodrigo Lorencini, o objetivo é otimizar os gastos e, principalmente, aumentar a eficiência dos processos rotineiros do Saae. “Um exemplo é que podemos ter o acionamento automático de uma equipe de manutenção, a partir de um problema encontrado, assim que respondido, tudo detalhado a partir do modelo de gestão 5W2H (modelo que utiliza perguntas simples para acompanhar projetos)”, exemplificou Lorencini.
Para o diretor-presidente do Saae, Paulo Cezar de Souza, o PC, a implantação da solução inovadora pode permitir um ganho na qualidade do serviço oferecido à população. “O teste da GovCheck vai permitir uma grande interação entre os processos operacionais e administrativos do Saae, com o objetivo principal de fornecer maior agilidade e eficiência na prestação de serviços para a população” disse PC.
O prefeito Antônio Francisco Neto comentou a busca por soluções inteligentes e inovadoras para situações do cotidiano da cidade. “Nós buscamos sempre deixar Volta Redonda na vanguarda, trazendo o que há de mais moderno na gestão pública, e o Programa Sandbox é um exemplo disso. Novas empresas vão buscar nossa cidade, trazendo tecnologia, empreendedorismo e benefícios para a população em diversas esferas”, afirmou Neto.
Como funciona o ‘Sandbox’
O Sandbox é um ambiente de experimentação, sem qualquer custo para o município. O programa cria condições para que empresas de inovação e tecnologia recebam autorização para desenvolver seus modelos de negócios, e testar técnicas e tecnologias experimentais em um ambiente real.
A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo (SMDET) abriu um novo chamamento público para empresas participarem do programa “Sandbox Volta Redonda”. Esta é a segunda etapa do projeto, que oferece a startups a possibilidade de oferecerem e testar novos produtos e serviços na cidade. Quem tiver interesse pode se credenciar através do link: https://bityli.com/KZ7FW.
“Nós fomos uma das primeiras cidades do país e a segunda no estado a adotar o programa Sandbox, e agora os primeiros frutos desse trabalho já aparecem. Cada vez mais iremos atrair novas empresas para Volta Redonda, gerando um robusto mercado de trabalho em tecnologia e inovação no nosso município. Sem dúvida, estamos atraindo grande visibilidade com nossas iniciativas na frente de inovação”, disse o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo e idealizador do programa Sandbox, Sérgio Sodré.
Os interessados serão avaliados pelo comitê gestor do programa, para receberem ou não autorização para desenvolver testes. O ciclo de experimentação é de até 12 meses, podendo ser prorrogado por mais um ano. O termo em inglês “Sandbox” - em português, caixa de areia, como as de parquinhos infantis ao ar livre - é utilizado para classificar um ambiente de testes livre para startups e empresas de inovação.
“A população só tem a ganhar com tudo isso, estamos vivendo uma época na qual a tecnologia está sendo usada de maneira fantástica e inesperada. Todos os aspectos da vida urbana são passíveis de serem incrementados, melhorando e facilitando as experiências cotidianas dos cidadãos. Com o Programa Sandbox, nós temos as ferramentas para agilizar essa melhora”, considerou o coordenador de Projetos de Inovação da SMDET, Mattheus Pires, que supervisiona o Sandbox.
A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo (SMDET) abriu um novo chamamento público para empresas participarem do programa “Sandbox Volta Redonda”. Esta é a segunda etapa do projeto, que oferece a startups a possibilidade de oferecerem e testar novos produtos e serviços na cidade. Quem tiver interesse pode se credenciar através do link: https://bityli.com/KZ7FW.
“Nós fomos uma das primeiras cidades do país e a segunda no estado a adotar o programa Sandbox, e agora os primeiros frutos desse trabalho já aparecem. Cada vez mais iremos atrair novas empresas para Volta Redonda, gerando um robusto mercado de trabalho em tecnologia e inovação no nosso município. Sem dúvida, estamos atraindo grande visibilidade com nossas iniciativas na frente de inovação”, disse o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo e idealizador do programa Sandbox, Sérgio Sodré.
Os interessados serão avaliados pelo comitê gestor do programa, para receberem ou não autorização para desenvolver testes. O ciclo de experimentação é de até 12 meses, podendo ser prorrogado por mais um ano. O termo em inglês “Sandbox” - em português, caixa de areia, como as de parquinhos infantis ao ar livre - é utilizado para classificar um ambiente de testes livre para startups e empresas de inovação.
“A população só tem a ganhar com tudo isso, estamos vivendo uma época na qual a tecnologia está sendo usada de maneira fantástica e inesperada. Todos os aspectos da vida urbana são passíveis de serem incrementados, melhorando e facilitando as experiências cotidianas dos cidadãos. Com o Programa Sandbox, nós temos as ferramentas para agilizar essa melhora”, considerou o coordenador de Projetos de Inovação da SMDET, Mattheus Pires, que supervisiona o Sandbox.
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