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Jorge Felippe Neto, 25 anos, secretário Municipal de Conservação

Conte uma novidade.

A conservação hoje tem apenas uma coordenação (de operações especiais), que atua 24 horas. É ela que, de madrugada, cuida de casos que demandam conservação. Precisamos que isso seja da secretaria como um todo. Vamos mudar todo o regime de trabalho. A secretaria tem que colocar a cidade para funcionar, sem escopo eleitoreiro. Tenho certeza de que o carioca vai entender isso. Queremos começar esse movimento em fevereiro.

E o que muda na vida do funcionário?

Ele terá 12h de trabalho e 36h de descanso. Essa será a mudança de regime. Para a secretaria, isso representa uma economia nos encargos trabalhistas. E não prejudicará o serviço de conservação. Teremos equipes não ociosas e, ao mesmo tempo, que o funcionário tenha um dia de descanso ou de trabalho, caso assim ele queira. Não vamos exigir dedicação exclusiva desse trabalhador.

Para o Réveillon, como andam os preparativos?

Há toda uma integração, via Centro de Operações, do que deve ser feito nessa operação. Temos equipes de prontidão para atuar imediatamente em qualquer ocorrência.

Quanto vai ser investido na festa?

Não sei quantificar isso, porque muitas coisas têm estoque. Na Rio Luz, por exemplo, compramos para estoque. A ordem é deixar o índice de apagamento zerado nas áreas onde houver a festa de Réveillon, nos principais locais da cidade.

Um sonho para 2018?

Não ter alagamento. Estamos nos preparando para isso. Fizemos mudanças de contrato e orçamento para garantir R$ 8 milhões a mais de drenagem ainda este ano para cumprir plenamente o plano verão, atuando em 200 pontos de alagamento.

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