Unidade irá prestar diversos serviços sociais como acolhimento, apoio e projetos para o público LGBTQIAPN+Chico de Assis/CCS PMBM

Barra Mansa - A Prefeitura de Barra Mansa, por meio da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SMASDH), instalou neste domingo (10), o Centro de Atendimento LGBTQIAPN+. A nova unidade irá funcionar, inicialmente, no antigo CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), localizado na Rua Santos Dumont, número 126, no Centro. Serão prestados diversos serviços sociais como acolhimento, apoio e projetos para o desenvolvimento do público LGBTQIAPN+.
No lançamento estavam o secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, Fanuel Fernando, a gerente de Proteção Social Básica, Cátia Batista, o coordenador do Centro Pop, Thyago Félix, a juíza da 1ª Vara Cível de Barra Mansa, Ana Carolinne Costa, os vereadores Eduardo Pimentel e Rayane Braga, além de membros de entidades que combatem a LGBTfobia.
O coordenador do Centro Pop, Thyago Felix, destacou a importância desta iniciativa. "Me enche de orgulho ver que o município tem um mecanismo que vai atender e prestar toda atenção necessária ao público LGBTQIA+, eles podem saber que existe um lugar de escuta, de acolhimento e que vai trabalhar em prol da causa", disse.
O secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, Fanuel Fernando, enalteceu o trabalho de toda equipe da pasta, do prefeito Rodrigo Drable e relatou o contentamento em ver que este trabalho está sendo lançado no município. "Quero agradecer a todos da equipe da Secretaria de Assistência Social. Nosso serviço busca atender a população sem distinção de classes, gêneros ou cor, procurando o melhor para todos. Isso é um reflexo da política do prefeito Rodrigo Drable que visa o bem-estar de todos os barramansenses”, enfatizou.
A juíza Ana Carolinne Costa ressaltou que o trabalho visa a preservação e o suporte necessários à comunidade. "Neste Centro as pessoas encontrarão um serviço específico para suas necessidades, sejam psicológicas, sejam de autoestima, de escuta sobre discriminação. Aqui eles terão um abrigo, poderão realizar sua requalificação civil e retirada de documentos, entre outros", destacou.
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