Tenhamos prudência e cautela, mas hoje Bolsonaro está mais perto de um impeachment do que de arrastar as forças armadas para uma quartelada ao modo boçal bolsonarista de ser.
— Ciro Gomes (@cirogomes) March 30, 2021
O ex-ministro da Saúde, que foi parte do governo Bolsonaro, Henrique Mandetta comemorou a saída de Ernesto Araújo: "Sua condução desastrosa da Política Externa brasileira contribuiu muito para o momento dramático que estamos vivendo. Nos deixou sem vacinas e sem nenhuma credibilidade internacional".
Ernesto Araújo já vai tarde. Sua condução desastrosa da Política Externa brasileira contribuiu muito para o momento dramático que estamos vivendo. Nos deixou sem vacinas e sem nenhuma credibilidade internacional.
— Henrique Mandetta (@lhmandetta) March 29, 2021
A deputada federal Maria do Rosário também deixou sua opinião em rede social: "Cai de maduro mais um integrante do governo Bolsonaro, que nunca deveria ter sido ministro das Relações Exteriores. Só prejudicou o Brasil, nos deixou sem vacina, como epicentro da pandemia. O que esperar de um governo que só demite ministro depois de fazer estrago? Vai tarde e leve Bolsonaro junto", escreveu.
Cai de maduro mais um integrante do Gov Bolsonaro, que nunca deveria ter sido ministro das Rel Ext. Só prejudicou o Brasil, nos deixou sem vacina, como epicentro da pandemia. O q esperar de um gov q só demite ministro depois de fazer estrago? Vai tarde e leve Bolsonaro junto.
— Maria do Rosário (@mariadorosario) March 29, 2021
"Fernando Azevedo saiu por se opor a tentativa de milicianização das Forças Armadas que pretende o presidente da república. As Forças Armadas são instituições de estado e não se curvarão a este papel degradante", comentou o deputado federal Paulo Teixeira, que completou: "O que temos a dizer é que não é céu de brigadeiro em Brasília".
O que temos a dizer é que não é céu de brigadeiro em Brasília.
— Paulo Teixeira (@pauloteixeira13) March 29, 2021
O deputado federal Marcelo Freixo também não ficou de fora. "Bolsonaro está unindo fisiologismo e autoritarismo. Quer abrir espaço para o centrão e ao mesmo fortalecer a ala militar mais submissa ao seu projeto de poder. A nota do general Fernando Azevedo é um alerta de que as Forças Armadas serão cada vez mais o tal do 'meu Exército'", escreveu.
Bolsonaro está unindo fisiologismo e autoritarismo. Quer abrir espaço p/ o centrão e ao mesmo fortalecer a ala militar mais submissa ao seu projeto de poder. A nota do general Fernando Azevedo é um alerta de que as Forças Armadas serão cada vez mais o tal do "meu Exército".
— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) March 29, 2021
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.