O planejamento inicial da Conmebol era fazer o torneio na Colômbia e na Argentina.
Nas últimas semanas, às voltas com crise política e manifestações de rua, a Colômbia informou que não conseguiria receber o torneio. Na sequência, foi a vez da Argentina abrir mão, em razão da alta dos casos de Covid no país.
“Vamos dizer o seguinte, que é menos... Não é que seja mais seguro, é menos risco. Não é mais. É menos. O risco continua”, disse Mourão a jornalistas na saída do Palácio do Planalto.
Mourão não vê problema se as partidas ocorrerem sem torcida. Nas competições de clubes no Brasil, os jogos são de portões fechados.
“Não tendo público, não é problema. É só dividir bem essas sedes e acabou”, declarou.
As cidades-sede ainda não foram anunciadas oficialmente.
Para Mourão, a situação é “difícil para todo mundo”, mas o Brasil tem como “vantagem” ser um país de dimensões continentais e com bons estádios disponíveis, o que permite “ dispersar esse povo todo”.
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