O senador Marcelo Castro (MDB-PI) mostrou confiança para garantir o quórum mínimo de assinaturas para a PEC da Transição no Senado Marcelo Camargo/Agência Brasil
Conforme estabelecido pelas regras do Senado, uma PEC precisa ter um terço de assinaturas do total de senadores, ou seja, 27. Enquanto não houver o número de assinaturas necessárias, o texto não pode ser protocolado no plenário.
De acordo com o regimento, após atingir o número mínimo de assinaturas, a PEC vai para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde pode ser colocada em votação após cinco dias. Depois disso, o presidente da CCJ define quando será votada. A regra determina que isso ocorra em um prazo de até 30 dias.
O PT, no entanto, deseja que a PEC passe apenas um dia na CCJ, tendo aprovação imediata, para concentras as negociações no plenário. O texto apresentado libera R$ 175 bilhões para o próximo governo pagar, entre outras medidas, o programa Bolsa Família por 4 anos com parcela de R$ 600, mais os R$ 150 por filho de até 6 anos.
A PEC também prevê R$ 23 bilhões em investimentos, além de recursos para universidades e para programas como o Farmácia Popular e o Minha Casa, Minha Vida.
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