À esquerda, o produtor cultural cabo-friense Diogo Mello; à direita, o secretário de Cultura de Cabo Frio, Márcio Lima Sampaio Reprodução/Rede social
“Enquanto isso, nos municípios vizinhos, os artistas já receberam seus pagamentos”, denuncia um artista local.
Segundo apuração do Jornal O Dia, pessoas teriam sido contratadas por um cachê de R$ 300 para trabalhar na semana ‘Teixeira e Sousa’ em março último, mas até agora não receberam.
Ainda conforme a denúncia, a secretaria de Cultura também não teria divulgado nem lançado o prêmio Teixeira e Sousa de Literatura, programado para ser lançado durante a programação, “sem dar qualquer explicação sobre o atraso”.
Uma equipe técnica teria sido anunciada para agilizar os trabalhos na pasta da Cultura, porém, como informam os artistas, tal ação não surtiu efeito, “uma vez que agora os artistas teriam menos informações devido à falta de contato, comunicação e proximidade com a equipe de fora da cidade”.
“Esta situação é preocupante e precisa ser resolvida urgentemente para garantir que a verba destinada chegue aos artistas locais”, pedem.
Em vídeo, Diogo Mello, que é um dos produtores culturais do município, expressou sua indignação. Assista:
Quanto ao prêmio literário, o órgão alega que a minuta para a realização do Edital do “Prêmio Teixeira e Sousa” já foi preparada e está em análise dos órgãos internos pertinentes para a publicação.
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