O agente do esquadrão antibomba utilizou equipamento apropriado para executar a detonação Foto Divulgação
O material, com aparência de bomba, estava do lado de fora, entre a porta e uma mureta que, segundo o dono da loja (Juliano Ribeiro da Silva), foi construída para evitar alagamento em tempo de chuva forte; ele foi orientado a se afastar e logo uma equipe da PM chegou e isolou a área.
As ruas do entorno foram interditadas por guardas municipais; a Defesa Civil municipal Corpo de Bombeiros cuidaram das primeiras providências preventivas; horas depois, o esquadrão antibombas da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) chegou de helicóptero e imediatamente entrou em ação.
Um policial vestido com roupas especiais, realizou a operação de detonação do suposto artefato em menos de meia hora; imagens de câmeras instaladas nas imediações estão sendo analisadas, para averiguar quem teria sido o autor; o material será periciado por técnicos da Polícia Civil.
A detonação aconteceu por volta das 11h40, por meio de equipamento apropriado. Extraoficialmente, a informação é de que o suposto artefato é de fabricação caseira, para o qual teria sido utilizado um pedaço de cano PVC. As investigações estão sendo feitas pela 143ª Delegacia de Polícia.
Tudo começou por volta das 5h30, quando o dono de uma distribuidora de hortifruti chegou para abrir o estabelecimento e encontrou o suposto artefato com um relógio programado em 10h05, provável horário para explosão; imediatamente, ele acionou o Corpo de Bombeiros.
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