É bem conhecida esta importante citação bíblica: "Mas o vinho novo deve deitar-se em odres novos, e ambos juntamente se conservarão", (Lucas 5: 38). Ou seja, vinho novo não deve ser colocado em odres velhos.
Fazendo uma analogia, há momentos na história da humanidade em que novos ciclos exigem o derramamento de ideias novas em mentes ressequidas. Isso aconteceu, por exemplo, no final do século dezenove, com o novo advento da Teosofia. A mente do mundo estava científica e religiosamente dogmatizada. H.P. Blavatsky fez então uma previsão, que consta do volume II da obra 'A Doutrina Secreta',
pp. 323-324:
O total exato, a profundidade, a amplitude e a extensão dos mistérios da natureza só podem ser encontrados na ciência esotérica oriental. Eles são tão vastos e profundos que apenas um número muito restrito entre os mais altos Iniciados é capaz de compreender tais conhecimentos. Tudo, porém, está ali; e os fatos e processos do laboratório da natureza podem, um por um, abrir caminho na ciência exata, quando
uma assistência misteriosa é proporcionada a uns poucos indivíduos em seus esforços para desvendar os arcanos. É no fim dos grandes ciclos relacionados com o desenvolvimento das raças que geralmente se produzem esses acontecimentos. Estamos chegando precisamente ao final de um ciclo...; e entre este momento (1888) e o ano de 1897 será feita uma enorme ruptura no véu da natureza e a ciência
materialista receberá um golpe mortal.
Além do ocorrido com a ciência, os horizontes espirituais também se alargaram. E nós, somos odres novos ou velhos? Estamos aptos a receber e absorver ideias novas e fazer bom uso delas? O quanto somos dogmáticos? Que ciclo de nossa vida estamos experimentando? Como estamos lidando com os dons que recebemos?
Pensemos. Reflitamos. Vamos!
Fazendo uma analogia, há momentos na história da humanidade em que novos ciclos exigem o derramamento de ideias novas em mentes ressequidas. Isso aconteceu, por exemplo, no final do século dezenove, com o novo advento da Teosofia. A mente do mundo estava científica e religiosamente dogmatizada. H.P. Blavatsky fez então uma previsão, que consta do volume II da obra 'A Doutrina Secreta',
pp. 323-324:
O total exato, a profundidade, a amplitude e a extensão dos mistérios da natureza só podem ser encontrados na ciência esotérica oriental. Eles são tão vastos e profundos que apenas um número muito restrito entre os mais altos Iniciados é capaz de compreender tais conhecimentos. Tudo, porém, está ali; e os fatos e processos do laboratório da natureza podem, um por um, abrir caminho na ciência exata, quando
uma assistência misteriosa é proporcionada a uns poucos indivíduos em seus esforços para desvendar os arcanos. É no fim dos grandes ciclos relacionados com o desenvolvimento das raças que geralmente se produzem esses acontecimentos. Estamos chegando precisamente ao final de um ciclo...; e entre este momento (1888) e o ano de 1897 será feita uma enorme ruptura no véu da natureza e a ciência
materialista receberá um golpe mortal.
Além do ocorrido com a ciência, os horizontes espirituais também se alargaram. E nós, somos odres novos ou velhos? Estamos aptos a receber e absorver ideias novas e fazer bom uso delas? O quanto somos dogmáticos? Que ciclo de nossa vida estamos experimentando? Como estamos lidando com os dons que recebemos?
Pensemos. Reflitamos. Vamos!
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