Este título pode despertar estranheza. Como podem existir verdades absolutas em um mundo onde tudo é relativo? Estas verdades, porém, referem-se a algo mais profundo, mais interno, à própria condição humana.
Antes de aceitá-las como verdades, podemos e devemos trazê-las para nossa consciência e verificar por nós mesmos se são dignas de plena atenção.
Transcrevo o trecho do livro 'Luz no Caminho', recebido por Mabel Collins:
"Há três verdades que são absolutas e não podem ser perdidas, mas podem permanecer em silêncio por falta de que as expresse.
A alma do homem é imortal e o seu futuro é o futuro de algo cujo crescimento e esplendor não têm limites.
O princípio que dá a vida habita em nós e fora de nós; é imortal e eternamente benéfico; não é ouvido, nem visto, nem sentido pelo olfato, mas é percebido por aquele que deseja a percepção.
Cada homem é seu próprio absoluto legislador, produzindo para si glória ou trevas; é o decretador de sua vida, de sua recompensa e da sua punição.
Estas verdades, que são grandes como a própria vida, são tão simples como a mais simples das mentes humanas. Alimenta com elas os famintos".
A humanidade está faminta por verdades.
Em meu canal no YouTube (Cá entre nós), há uma inspiradora palestra da teosofista Joy Mills, 'A natureza extraordinária da mente comum'. Em um determinado ponto, ela diz que "a mais ameaçada espécie neste planeta é o espírito humano". Sinta a seriedade desta expressão.
Entretanto, a mente bem direcionada pode realizar milagres, "pois estamos entre aqueles que nunca estão derrotados, porque continuamos tentando". Vamos!