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Em nota à coluna, o Senac-DF informou que Vitor Corrêa ocupa a função "de forma interina". "Seu trabalho no Senac sempre foi pautado pela ética e transparência. O caso apresentado surgiu no ano de 2011 e ainda está em trâmite no STJ, sem ter sido transitado em julgado. O Senac-DF não recebeu qualquer comunicação sobre o assunto. Vitor Corrêa reforça que sempre esteve à disposição do Poder Judiciário para esclarecimentos, cumpriu com todas as fases processuais e nunca lesou o erário".
O grupo que edita os jornais "O Estado de Minas" e "Correio Braziliense" pode assistir a uma ruidosa troca em seu comando nos próximos meses. Tem diretor muy amigo articulando a degola do presidente Álvaro Teixeira da Costa. Circula entre salas de figurões do DF que o argumento é que o "Correio" precisa modernizar a gestão à beira da falência. Álvaro é conhecido pelo temperamento forte e espera-se que reaja. Para piorar a situação do diário de Brasília, que está prestes a perder a sede para um leilão judicial, os condôminos viram a derrota do clã Arruda na eleição, que tentariam salvar a gestão junto ao BRB – que já fechou as portas para crédito.
Carlos Lupi, presidente do PDT, está possesso com a executiva regional do partido no Distrito Federal, e quer trocar todo mundo. A despeito da vitrine de Leila do Vôlei candidata ao governo, o resultado da legenda nas urnas foi muito inexpressivo para deputado federal e distrital. A executiva nacional mandou R$ 3,5 milhões para as campanhas no DF. Os nove candidatos a federais conseguiram, juntos, apenas 6.160 votos – média de irrisórios 684 votos por candidato. O DF tem 2,2 milhões de eleitores. A votação para os federais do PDT foi menos de 0,1% da votação na capital e entorno.
O Brasil registrou este ano 152.263 focos de incêndio, de acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Os maiores números de queimadas foram contados no Mato Grosso (25.879), Amazonas (18.875) e Maranhão (12.558). A soma total já supera os focos detectados em 2021, que foram 146.473.
A praça sobrevive no aperto pós-pandemia, apesar de retomada do mercado. O Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian revelou que, em agosto, das 5.540.767 micro e pequenos negócios (MPEs) com contas em atraso no Brasil, 53% eram do Sudeste, 16,4% do Sul, 16,3% do Nordeste, 9% do Centro-Oeste e 5,3% do Norte.
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