Glenda Kozlowski  - Reprodução Internet
Glenda Kozlowski Reprodução Internet
Por O Dia
Glenda Kozlowski resolveu abrir o coração e falar pela primeira vez sobre sua saída da TV Globo, depois de 27 longos anos de casa. Através de suas redes sociais, a apresentadora ressaltou a importância e dificuldade de desvincular o nome da emissora de si mesma.
"Durante 27 anos meu sobrenome era Glenda de onde? Da Globo. Até porque Kozlowski não ajuda, né? Mas o sentido real 'Glenda de onde? Da Globo', sempre fluiu dentro de mim, como algo normal, afinal, eu praticamente morava ali dentro. Depois de passar metade da minha vida no grupo, olhar para o mundo plural e entender que existem infinitas possibilidades de mim mesma é bom demais. O difícil é que o mundo gosta do tal sobrenome. Fulana de onde? Faz o que? Fez, foi, é!! De atleta a repórter, de apresentadora a narradora, de Glenda da Globo a Glenda Kozlowski. Tô por aqui, eu e as minhas versões", escreveu ela
Publicidade
Glenda também expressou o sentimento que ela carrega nesta nova fase da carreira: "Sempre gostei de buracos negros, aqueles momentos em que você pisa no nada para entender o todo. Neste instante, meus sentidos ficam muito apurados. A criatividade aumenta. Ideias loucas surgem, e no meu caso, já que estou flutuando nele, não uso filtros. Deixo o campo das ideias, vontades, sensações, oportunidades, tudo pode, tudo eu posso. Só que buracos negros trazem a tal da insegurança - do nada pra lugar nenhum.... sentiu o frio na barriga? É aí que entra a adrenalina. Como amo adrenalina, tudo bem. Estar aberta ao novo, sem medo, sem vergonha, sem ego infernizando, sem freios, apenas de braços abertos, é como nascer novamente", disse.
Glenda Kozlowski se pronuncia sobre sua saída da TV Globo - reprodução LinkedIn
Publicidade
Confira abaixo o pronunciamento de Glenda na íntegra:
"Durante 27 anos meu sobrenome era Glenda de onde? Da Globo. Até porque Kozlowski não ajuda, né? Mas o sentido real 'Glenda de onde? Da Globo', sempre fluiu dentro de mim, como algo normal, afinal, eu praticamente morava ali dentro. Depois de passar metade da minha vida no grupo, olhar para o mundo plural e entender que existem infinitas possibilidades de mim mesma é bom demais. Sempre gostei de buracos negros, aqueles momentos em que você pisa no nada para entender o todo. Neste instante, meus sentidos ficam muito apurados. A criatividade aumenta. Ideias loucas surgem, e no meu caso, já que estou flutuando nele, não uso filtros. Deixo o campo das ideias, vontades, sensações, oportunidades, tudo pode, tudo eu posso. Só que buracos negros trazem a tal da insegurança - do nada pra lugar nenhum.... sentiu o frio na barriga? É aí que entra a adrenalina. Como amo adrenalina, tudo bem. Estar aberta ao novo, sem medo, sem vergonha, sem ego infernizando, sem freios, apenas de braços abertos, é como nascer novamente. Não é frase feita! Voltando ao tema acima, o difícil é que o mundo gosta do tal sobrenome. Fulana de onde? Faz o que? Fez, foi, é!! De atleta a repórter, de apresentadora a narradora, de Glenda da Globo a Glenda Kozlowski. Tô por aqui, eu e as minhas versões. Muito prazer!"