Estamos chegando ao final do Tempo da Criação, iniciado em 1° de setembro e que vai até 4 de outubro, quando cristãos do mundo inteiro foram convidados a rezar e cuidar da criação de Deus. Neste período, o Papa Francisco chamou atenção para um tema fundamental em nosso tempo: a consciencialização sobre perdas e desperdício alimentar.
O desperdício de alimentos é tão alarmante e desastroso quanto a tragédia da fome que aflige a humanidade. São duas tragédias que estão ligadas por uma causa raiz: a cultura predominante que levou à desnaturação do valor dos alimentos, reduzindo-os a meras mercadorias a serem trocadas.
A alimentação tem uma base espiritual e sua gestão adequada implica a necessidade de adotar um comportamento ético. Quando falamos de alimentos, devemos considerar o bem que, mais do que qualquer outro, garante a satisfação do direito fundamental à vida e a base do sustento digno de cada pessoa.
O desperdício de alimentos, uma das formas mais graves de geração de resíduos, também demonstra um desrespeito por tudo o que, em termos sociais e humanos, está por trás da produção de alimentos. Jogar comida fora significa não valorizar o sacrifício, o trabalho, os custos de transporte e energia envolvidos em trazer alimentos de qualidade para a mesa.
É fundamental fortalecer a nossa convicção de que o alimento desperdiçado é uma afronta aos pobres. É o senso de justiça para com os necessitados que deve impulsionar cada um de nós a uma mudança categórica de mentalidade e comportamento. Isso está se tornando cada vez mais urgente, pois devemos ter a consciência de que a comida que jogamos fora é injustamente tirada das mãos daqueles que a necessitam.
O desperdício de alimentos é tão alarmante e desastroso quanto a tragédia da fome que aflige a humanidade. São duas tragédias que estão ligadas por uma causa raiz: a cultura predominante que levou à desnaturação do valor dos alimentos, reduzindo-os a meras mercadorias a serem trocadas.
A alimentação tem uma base espiritual e sua gestão adequada implica a necessidade de adotar um comportamento ético. Quando falamos de alimentos, devemos considerar o bem que, mais do que qualquer outro, garante a satisfação do direito fundamental à vida e a base do sustento digno de cada pessoa.
O desperdício de alimentos, uma das formas mais graves de geração de resíduos, também demonstra um desrespeito por tudo o que, em termos sociais e humanos, está por trás da produção de alimentos. Jogar comida fora significa não valorizar o sacrifício, o trabalho, os custos de transporte e energia envolvidos em trazer alimentos de qualidade para a mesa.
É fundamental fortalecer a nossa convicção de que o alimento desperdiçado é uma afronta aos pobres. É o senso de justiça para com os necessitados que deve impulsionar cada um de nós a uma mudança categórica de mentalidade e comportamento. Isso está se tornando cada vez mais urgente, pois devemos ter a consciência de que a comida que jogamos fora é injustamente tirada das mãos daqueles que a necessitam.
Padre Omar
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