No domingo, a Igreja celebra a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo e, assim, encerra o Ano Litúrgico. Na próxima semana, será o primeiro domingo do Advento, início da preparação para o Natal. Esta Solenidade de Cristo Rei e Senhor de todas as coisas criadas foi especialmente instituída para nos mostrar Jesus como único soberano em uma sociedade que parece não mais dar tanta importância a
Deus.
Sabemos que não é deste mundo o reino de Jesus, mas precisamente nele é que encontramos a redenção e o perdão. Porque a grandeza do seu reino está no amor de Deus, um amor capaz de alcançar e restaurar todas as coisas. Por este amor Cristo veio até nós, viveu a nossa miséria humana, provou a injustiça, a traição, o abandono; experimentou a morte, o sepulcro, a morada dos mortos. Assim, se aventurou o nosso
Rei até aos confins do universo, para abraçar e salvar todo o vivente. Não nos condenou, nem sequer nos conquistou, nunca violou a nossa liberdade, mas abriu caminho com o amor humilde, que tudo desculpa, tudo espera, tudo suporta.
Proclamamos esta vitória singular, pela qual Jesus se tornou o Rei dos séculos, o Senhor da história, apenas com a onipotência do amor, que é a natureza de Deus, a sua própria vida, e que nunca terá fim. Por isso, compartilhamos a beleza de ter Jesus como nosso Rei: o seu domínio de amor transforma o pecado em graça, a morte em ressurreição, o medo em confiança.
Mas seria muito superficial crer que Jesus é o Rei do universo e centro da história, sem fazê-lo se tornar o Senhor da nossa vida. Tudo será em vão se não o acolhermos pessoalmente e se não acolhermos também o seu modo de reinar. Vamos buscar cada vez mais fazer Jesus reinar em nossa vida, vamos confiar mais, entregar mais e logo colheremos os frutos dessa relação.
Deus.
Sabemos que não é deste mundo o reino de Jesus, mas precisamente nele é que encontramos a redenção e o perdão. Porque a grandeza do seu reino está no amor de Deus, um amor capaz de alcançar e restaurar todas as coisas. Por este amor Cristo veio até nós, viveu a nossa miséria humana, provou a injustiça, a traição, o abandono; experimentou a morte, o sepulcro, a morada dos mortos. Assim, se aventurou o nosso
Rei até aos confins do universo, para abraçar e salvar todo o vivente. Não nos condenou, nem sequer nos conquistou, nunca violou a nossa liberdade, mas abriu caminho com o amor humilde, que tudo desculpa, tudo espera, tudo suporta.
Proclamamos esta vitória singular, pela qual Jesus se tornou o Rei dos séculos, o Senhor da história, apenas com a onipotência do amor, que é a natureza de Deus, a sua própria vida, e que nunca terá fim. Por isso, compartilhamos a beleza de ter Jesus como nosso Rei: o seu domínio de amor transforma o pecado em graça, a morte em ressurreição, o medo em confiança.
Mas seria muito superficial crer que Jesus é o Rei do universo e centro da história, sem fazê-lo se tornar o Senhor da nossa vida. Tudo será em vão se não o acolhermos pessoalmente e se não acolhermos também o seu modo de reinar. Vamos buscar cada vez mais fazer Jesus reinar em nossa vida, vamos confiar mais, entregar mais e logo colheremos os frutos dessa relação.
Padre Omar
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