Coube a Dr. Serginho (PL), líder de Cláudio Castro (PL) na Alerj, tentar baixar a temperatura no plenário depois de uma nova (!) polêmica em torno de uma homenagem a um artista. Nesta quinta-feira (15), mal o vice-presidente Brazão (União) anunciou a proposta de conceder a Medalha Tiradentes a Emicida, Alan Lopes (PL) já pediu votação nominal. Em discurso, o parlamentar criticou o conteúdo da música "Dedo na ferida", reclamando sobre a letra que considera violenta.
O ex-secretário de Ciência e Tecnologia, que passou a representar o Poder Executivo na Casa em um acordo para a eleição da mesa diretora, lembrou de um acordo para não haver verificação em projetos de homenagens. Por padrão, a aprovação é por aclamação, e apenas se manifestam os que desejam votar contrariamente ou se abster. Quando há um pedido de verificação, no entanto, os longos discursos começam — tomando o tempo de outras discussões bem mais relevantes para os eleitores.
Sem contar que pau que bate em Chico bate em Francisco: ou seja, a esquerda pode usar o mesmo expediente.
Sem contar que pau que bate em Chico bate em Francisco: ou seja, a esquerda pode usar o mesmo expediente.
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