Pica-pau, a grande estrela de São Gonçalo acervo ASAS
“ Desde que inauguramos já passaram por nós, cerca de 200 animais silvestres das mais variadas espécies, espécies essas, que não tinham antes como serem tratadas dentro de nossa cidade e acabavam sendo levadas de nossos ecossistemas, contribuindo para a síndrome da floresta vazia . Literalmente empobrecíamos nossas florestas”, disse o Biólogo e Especialista em Políticas Ambientais e idealizador do projeto, Glaucio Teixeira Brandão .
A parceria com a Universidade Estácio de Sá acrescenta uma dimensão científica de peso a esse esforço. Juntos, eles desvendam os segredos da sobrevivência das espécies. Um projeto notável é o manejo alimentar do pica-pau-de-cabeça-amarela (Celeus flavescens). Baseando-se nas rotinas naturais dessa criatura, eles conseguiram recriar um ambiente semelhante ao seu habitat, mesmo em cativeiro. Resultados surpreendentes vieram à tona: os pica-paus recuperaram-se vigorosamente, ganharam peso e exibiram comportamentos que só poderiam ser vistos em liberdade.
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