Psicóloga Andreia Soares CalçadaDivulgação

Meu filho tem transtorno do espectro autista. Na escola, ele está sendo excluído pelos colegas e os professores não têm muita paciência para incluí-lo nas atividades. Escolhi essa escola porque recebi boas recomendações. A escola é adaptada, mas à atenção ao aluno especial deixa a desejar. O que posso fazer para solucionar esse problema?(Ana Cristina Ramos, Higienópolis)
A primeira medida é conversar com a direção da escola para saber a razão do seu filho não ser incluído nas atividades, já que você falou que a escola tem boas recomendações sobre o acolhimento de crianças neurodivergentes. “Procure saber se alguma coisa mudou nas diretrizes da escola e se os professores não estão capacitados para atender esse tipo de demanda. Se a conversa for positiva seria bom sugerir uma reunião com a direção, os pais e os professores para falar sobre inclusão, às necessidades do seu filho e o que pode ser feito para que ele seja acolhido pelos colegas de turma e participe das atividades. Caso contrário, o melhor é procurar outra escola para matricular o seu filho”, orienta a psicóloga clinica e jurídica Andreia Soares Calçada.
Ensinar a importância de conviver com as diferenças é um dever de todos. Pais e escola, principalmente, já que cada um tem características próprias que devem ser respeitadas. Alguns alunos podem precisar de um mediador para ajudá-los na sala de aula. É importante que a escola esteja aberta e preparada para esta questão, salienta o advogado Átila Nunes do serviço www.reclamaradianta.com.br. O atendimento é gratuito pelo e-mail jurídico@reclamaradianta.com.br ou pelo WhatsApp (21) 993289328.
Casos resolvidos pela equipe do Reclamar Adianta (WhatsApp:21 -99328-9328 - somente para mensagens): Maria Helena Salignac (Oi), Heloísa Helena da Silva (INSS), Creuza Moura (Banco Itaú).