Henrique Lian, da Proteste Divulgação
Fui vítima do golpe do Pix. Entraram em contato comigo se passando pela minha irmã e acabei fazendo uma transferência no valor de R$ 1.500. Alguns minutos depois, percebi o golpe e entrei em contato com o banco, mas fui informada que nada poderia ser feito. É isso mesmo?
Neide Cristina, Gávea.
É uma pena que casos como o da Neide sejam bastante comuns. Ainda que o Banco Central venha implementando novas medidas de segurança para assegurar mais confiança aos usuários do Pix, as fraudes continuam existindo, infelizmente.
Segundo Henrique Lian, diretor de Relações Institucionais da Proteste, embora os bancos tenham responsabilidade objetiva e respondam pela falta de segurança, costuma ser difícil a recuperação administrativa de valores transferidos pelo cliente com o uso de senha. Por isso, é muito importante levantar provas para evidenciar que o ocorrido foi realmente um golpe. "Nossa recomendação para ela, além de contatar o próprio banco e solicitar o bloqueio da transação, é imprimir o comprovante da transferência e registrar um Boletim de Ocorrência em alguma delegacia ou virtualmente nas plataformas de delegacia eletrônica. Quanto mais rápido essas providências forem tomadas, melhor", orienta.
É importante também que a Neide registre uma reclamação junto aos órgãos de defesa do consumidor. Finalmente, outra medida possível é formalizar uma reclamação junto ao Banco Central, contra a instituição recebedora dos valores indevidos, ou seja, onde o suposto golpista possui conta.
Para evitar esse tipo de golpe, sempre desconfie quando receber uma mensagem de um amigo dizendo que está com dificuldades de fazer um pagamento e precisa de ajuda, salienta o advogado Átila Nunes do serviço www.reclamaradianta.com.br. O atendimento é gratuito pelo e-mail jurídico@reclamaradianta.com.br ou pelo WhatsApp (21) 99328-9328.
Casos resolvidos pela equipe do Reclamar Adianta (WhatsApp: 21 - 99328-9328 - somente para mensagens): Judith Mendonça (Oi), Santiago Monteiro (Americanas.com), Jaime Andrade (Magalu).
Segundo Henrique Lian, diretor de Relações Institucionais da Proteste, embora os bancos tenham responsabilidade objetiva e respondam pela falta de segurança, costuma ser difícil a recuperação administrativa de valores transferidos pelo cliente com o uso de senha. Por isso, é muito importante levantar provas para evidenciar que o ocorrido foi realmente um golpe. "Nossa recomendação para ela, além de contatar o próprio banco e solicitar o bloqueio da transação, é imprimir o comprovante da transferência e registrar um Boletim de Ocorrência em alguma delegacia ou virtualmente nas plataformas de delegacia eletrônica. Quanto mais rápido essas providências forem tomadas, melhor", orienta.
É importante também que a Neide registre uma reclamação junto aos órgãos de defesa do consumidor. Finalmente, outra medida possível é formalizar uma reclamação junto ao Banco Central, contra a instituição recebedora dos valores indevidos, ou seja, onde o suposto golpista possui conta.
Para evitar esse tipo de golpe, sempre desconfie quando receber uma mensagem de um amigo dizendo que está com dificuldades de fazer um pagamento e precisa de ajuda, salienta o advogado Átila Nunes do serviço www.reclamaradianta.com.br. O atendimento é gratuito pelo e-mail jurídico@reclamaradianta.com.br ou pelo WhatsApp (21) 99328-9328.
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