Por tabata.uchoa

Rio - Se o quesito avaliado fosse a pancadaria, ‘300 — A Ascensão do Império’ teria quatro estrelas em sua avaliação. Como o que importa aqui é se o filme dirigido por Noam Murro é bem feito para o que se propõe — mesclar uma boa história com elementos de ação —, a crítica faz cara feia para ele.

Na sequência de ‘300’, a origem do imperador persa Xerxes (Rodrigo Santoro) é revelada. Após a morte de seu pai, ele inicia uma vingança e envia suas tropas em direção à Grécia. Enquanto os 300 espartanos são derrotados pelo Deus-Rei, sob o comando de Themistocles (Sullivan Stapleton), os soldados gregos lutam com os persas, liderados por Artemisia (Eva Green).

A trama é confusa e não é difícil se perder no meio das cenas de luta onde tudo parece igual: os soldados, os cenários escuros e muito sangue para todos os lados. Cansativo e pouco inteligente, ‘300 — A Ascensão do Império’ não é salvo nem pelas boas interpretações de Eva e Stapleton.

A francesa Eva Green e o brasileiro Rodrigo Santoro juntos em cenaDivulgação



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