Rio - Imagina você viajar com sua família para lugares paradisíacos e ainda ser pago por isso. Essa é a realidade de Mario Frias, de 45 anos, que estreia, o ‘Tô de Folga’, hoje, às 8h15, no SBT. “A diversão e o trabalho se misturam. A gente se diverte e trabalha muito”, conta o apresentador.
Na atração, que é patrocinada pela companhia de viagens CVC, Frias curte destinos de tirar o fôlego ao lado da mulher, a publicitária Juliana Frias, e dos filhos Laura, de 5 anos, e Miguel, de 12 — ele é fruto do relacionamento com a atriz Nivea Stelmann. Entre os pontos já visitados estão Foz do Iguaçu, Natal, Recife, Fortaleza, Jericoacoara, Uruguai, Argentina, Chile. “Já temos 11 viagens feitas e 14 programas prontos. A previsão é de que sejam entre 52 e 58 edições. Devemos ficar um ano no ar”, diz.
O reality busca entreter e, de quebra, mostrar o catálogo de serviços e destinos oferecidos pelo patrocinador. “A gente estava em Foz do Iguaçu e tinha um passeio chamado Macuco Safari. É um passeio de lancha dentro das cataratas. A minha mulher não sabia e, quando subimos o rio, ela dava gritos de susto e medo”, diverte-se.
A ideia do projeto surgiu de Mario, que após o nascimento da caçula, quis passar mais tempo viajando com os rebentos. Por intermédio de amigos, Frias soube do desejo da companhia em ter um programa que se encaixava nos moldes do que ele pensava. Daí para a gravação do piloto em São Paulo foi um pulo.
Normalmente, trabalhar em família pode não dar muito certo. Mas nesse quesito, a família Frias não se encaixa. É o que defende Mario. “Fiquei bem surpreso, foi surpreendente e muito emocionante ver minha mulher e meus filhos lidando com a câmera”, conta o maridão e pai coruja.
O tempo escolar dos herdeiros é a principal razão quando os pequenos não aparecem no vídeo. “Nesse caso, convidamos amigos. Eu mesmo já chamei meu sogro e minha sogra para viajar conosco. E mostramos a diversão em família de toda forma”, conta.
Com os filhos diante das câmeras, Mario Frias fala sobre a possibilidade dos pequenos seguirem a carreira artística. “Sou o tipo de pai que vai acompanhar o sonho deles. Se eles quiserem ser artistas ou engenheiros, ou médicos, estou aqui para apoiá-los”, afirma.
