Por Gabriel Sobreira

Dandara diz que sempre gostou de dançar, desde criança. "É um hobby. Na infância, ia pra casa da minha avó materna, Adelaide, e passava o dia me apresentando pra ela, catava os seus lenços e virava a própria odalisca (risos). Na adolescência, me lembro de quando arrastava os móveis da sala e me transformava ora na Daniela Mercury, evocando o 'Canto da Cidade', ora na poderosa Mel B, das Spice Girls. Mais velha um pouco, calçava a minha superbota, que tinha uma ultra master plataforma, e atacava de rainha de bateria (risos). Dançava na sala, em frente a um vidro, os vizinhos assistiam a horas de desenvoltura. Dançar pra mim é sinônimo de felicidade".

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