Filme "Peréio, Eu Te Odeio", que será exibido na CineOPDivulgação
Mostra de Cinema de Ouro Preto começa nesta semana com transmissão simultânea na web
Ao todo, serão exibidos 153 filmes em pré-estreias e mostras temáticas; produções são de sete países e 18 estados brasileiros
Com uma vasta programação de filmes em longas, médias e curtas-metragens, a 19ª edição da Mostra de Cinema de Ouro Preto (CineOP) acontecerá entre os dias 19 e 24 de junho no Centro de Artes e Convenções e na Praça Tiradentes, no município de Minas Gerais.
Na programação, estão previstas atividades gratuitas, sessões de cinema, oficinas, workshops, lançamentos de livros e mais. Neste ano, o evento será transmitido na web. Toda programação é oferecida gratuitamente para um público estimado em mais de 20 mil pessoas.
Ao todo, serão exibidos 153 filmes em pré-estreias e mostras temáticas , sendo 15 longas, um média e 122 curtas-metragens. Estas produções são de sete países: Brasil, Angola, Argentina, Benin, Colômbia, França e Portugal, e de 18 estados brasileiros: AC, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RS, SC e SP, distribuídos em oito mostras: Contemporânea, Homenagem, Preservação, Histórica, Educação, Mostrinha, Cine-Escola e TV UFOP.
A 19ª edição da CineOP homenageará o cineasta animador Alê abreu, indicado ao Oscar em 2016 por "O Menino e o Mundo", e celebra a animação brasileira exibindo filmes de grande nomes da animação nacional, como Otto Guerra, Marão, Tânia Anaya, Irmãos Wagner, Marco Arruda, Nara Normande, Igor Bastos, Rosana Urbes, Sávio Leite , Catapreta, Marão, Wesley Rodrigues entre outros.
Na programação também estão os contemporâneos "Othelo, o Grande", "Peréio, Eu te Odeio", "Boom Shankar – O Filme Perdido do Guará", com direção de Sergio Gag e que terá sua primeira exibição pública na CineOP, "Agudás – Os Brasileiros do Benin", os restaurados "Uma Vida para Dois", filme de 1953 dirigido por Armando de Miranda, roteirizado por Sérgio Britto e o primeiro capítulo da telenovela "Coração Alado", exibida na TV Globo em 1980 e escrita pela célebre dramaturga Janete Clair.
A grade ainda será acompanhada de debates, diálogos, rodas de conversa e atividades que dialogam direto com a experiência dos filmes. Além de sessões presenciais, o evento vai romper fronteiras e terá sessões especiais na plataforma da mostra, no streaming do Itaú Cultural Play e na TV UFOP, ampliando as janelas de exibição para quem não puder estar em Ouro Preto.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.