Unidos da Tijuca foi a penúltima escola a desfilar nesse primeiro dia de desfiles do Grupo EspecialPedro Ivo / Agência O Dia

Rio - Penúltima escola a desfilar na madrugada desta segunda-feira, a Unidos da Tijuca passeou pela história de Portugal, explorando mitos, lendas e símbolos lusitanos. O tema, no entanto, não propiciou um bom desfile.

O samba-enredo, que não figurava entre os melhores do ano, não funcionou, deixando o desfile ainda mais morno, apesar dos esforços dos diretores de Harmonia. Faltou, também, entre os componentes a garra habitual da Unidos da Tijuca.


Comandada pelo coreógrafo Sérgio Lobato, a comissão de frente representou a origem de Lisboa. Com belo figurino e boa sintonia de movimentos, o grupo porém, não teve um clímax que favorecesse uma abertura impactante.

O ponto alto do desfile foi a passagem da bateria do mestre Casagrande, que é considerada uma das melhores do Grupo Especial. Tendo a cantora Lexa como rainha, os ritmistas deram tudo de si, assim como o performático intéprete Ito Melodia.

A noite também foi marcada pela estreia do veterano carnavalesco e pelo retorno da experiente porta-bandeira Lucinha Nobre (ex-Portela), que dançou com o mestre-sala Matheus André.