Restos de fantasias, plástico e vidro foram triturados para virar material reciclávelDivulgação
O programa recolheu mais de 10 toneladas de alumínio, ultrapassando a quantidade reciclada no ano passado, que garantiu ao evento um lugar no Livro dos Recordes. Além disso, foram mais de 24 toneladas de resíduos têxteis, como restos de fantasias, 4.200 kg de plástico e 2.645 kg de vidro, que foram triturados na hora e transformados em areia.
"O Rio Carnaval é um patrimônio cultural, um local de alegria, diversão e também uma fonte de renda para milhares de trabalhadores. Por isso, é nosso dever estarmos alinhados às práticas sustentáveis, ajudando a preservar o meio ambiente e perpetuando, assim, o espetáculo por muitos anos", destaca o diretor de marketing da Liesa, Gabriel David.
Além da gestão de resíduos, a iniciativa conta, também, com o projeto social "Desconstruir para Construir", em que mulheres em situação de vulnerabilidade social aprendem uma nova profissão. Elas foram as responsáveis pela produção de novas peças de roupas, criadas a partir de sobras de tecidos, colocadas à venda nas lojas oficiais do Sambódromo.
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