Zeca Pagodinhoreprodução de vídeo

Rio- Zeca Pagodinho assumiu que não era um funcionário exemplar quando trabalhava de carteira assinada. Em um vídeo publicado no Instagram, nesta sexta-feira, o sambista falou sobre seu comportamento na época. “Eu falava para os caras: “me manda embora”. Eu faltava, eu saía cedo, chegava tarde… Os caras: “não, a gente gosta de você”. Porque eu nunca ia trabalhar, mas quando eu estava de férias, eu ia todos os dias. Sempre um faltava, daí pediam: “bota um uniforme aí. Vai ajudar a gente lá. Eu falava: “tá, vamo embora, não estou fazendo nada mesmo”. Os caras falavam: “esse cara é engraçado. Quando ele está trabalhando, ele não vem aqui. Tá de férias, todo dia ele está aqui”, contou. 
Em seguida, o cantor citou um amigo levava um cavaquinho para o trabalho. Zeca, então, se juntava a ele. “Tinha um amigo lá, o Sinivaldo. Ele levava o cavaquinho. Tinha o Valter. Valter da Formiga… Escurinho malandro lá da Formiga, lá do morro da Formiga. Meu amigo até hoje. Ele tocava na bandeja, o Sinval no cavaco e eu cantando e batucando na pia. Um ficava na vigia para ver se vinha algum diretor”, recordou ele. “Quando vinha um diretor eles desarmavam tudo. Teve um dia que o diretor ficou parado na porta, a gente distraidão empolgado… Quando o cara falou a gente parou. Aí ele falou: “ô, ô, ô… canta esse samba de novo aí que eu gostei!”, finalizou Zeca Pagodinho.

Os internautas reagiram ao vídeo: "Aquelas histórias que a gente AMA ouvir. Mestre", disse um. "Quem é que não amaria ter a presença do Zeca? Patrão esperto!", brincou outro. "Zeca, você precisa urgente lançar uma biografia com essas histórias inusitadas e maravilhosas. Por favor!", pediu um terceiro. 
 
 
 
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