Priscilla participa do ’Conversa com Bial’, da TV GloboReprodução de vídeo

Rio - Priscilla participou do "Conversa com Bial", da TV Globo, nesta segunda-feira, e falou sobre o namoro com o DJ André Laudz. Apesar de ser discreta em relação à vida pessoal, a cantora se derreteu pelo amado na atração, disse que o artista a fez ter vontade de ter um filho e recordou o início da relação dos dois, que estão juntos há quase um ano. 
"Ele apareceu na minha vida depois de escrever um álbum só sobre a vida da mulher solteira. Ele é o grande amor da minha vida. É diferente de tudo que já experimentei, o amor que a gente tem é sólido, vem a partir da escolha de querer estar junto, admiração. Não só pela adrenalina de estar apaixonado. É sobre ter a mesma visão para construir algo", afirmou Priscilla.
"Encontrei a pessoa que me faz querer construir família, me fez ter a vontade de ser mãe, que não tinha muita. Estamos juntos há quase um ano... E em duas semanas a gente começou a namorar. É amor. A gente ama fazer coisa juntos. A gente se juntou por causa disso. Acredito que no futuro a gente vai lançar algo", completou. 
 
Feat com Pabllo Vittar
Priscilla, que lançou recentemente o álbum homônimo, "Priscilla", diz como surgiu o convite para que Pabllo Vittar participasse de seu novo trabalho, na música “10/10”. "Eu sempre quis a Pabllo nesse álbum, só que eu não tinha coragem de chamar, porque eu a admiro tanto, e ficava naquela coisa ‘mas ela não vai querer’. A música estava pronta, já estava mandando para a master e pensei 'poxa vida, logo eu, tão corajosa! O 'não' você já tem, vai lá pedir!'. Aí mandei uma mensagem, não tinha o que florear, já fui direto: 'você poderia realizar o meu sonho de gravar uma música comigo? Coisa rápida, só um trechinho (rs)', e mandei a música. E ela foi de uma resposta tão boa, primeiro que ela amou a música, porque ela se identificou com as referências ..., ela reparou em tantos detalhes. E dias depois ela já mandou a gravação".
Transição para o pop
No programa, Priscilla citou sua transição do gênero gospel ao pop. "Ser cristã é um pilar [...], o que mudou foi a minha liberdade artística. Dentro de mim eu já tinha essa liberdade, materializar era o que era difícil [...]. Eu sei que fiz algo que talvez fosse impossível, como criar um álbum, que foi o “Gente”, de tanta relevância que alterou a forma como artistas cristãos fazerem música", contou.
Ela também destacou quesua fé é 'autônoma'."Me esforço para me desvincular do evangélico hoje em dia. O próprio termo se associa a muita coisa que não acredito... Venho de tradição protestante e a fé continua tendo esse lugar na minha vida. Uma fé autônoma, de não depender de uma doutrina que imponha para mim. Eu vou interpretar e buscar minha própria interpretação da Bíblia."