Por lucas.cardoso

Rio - Estamos diante de um fato real: o Rio de Janeiro é a capital brasileira do turismo e dos grandes eventos. Assim como o Jornal O DIA Turismo ou o Evento, é (são) a cara do Rio. Cara, tronco, membros, coração e alma, inclusive, diga-se de passagem.

Cidade recebeu o título da Unesco por sua paisagem urbana%2C seu maior símbolo%2C o Cristo redentor%2CCarlos Eduardo Cardoso / Agência O Dia

Então, por que essa simbiose natural, essa mística em forma de frase não se consolida em fato, fazendo da cidade o lugar preferido dos turistas nacionais e estrangeiros, o destino certo de grandes eventos de entretenimento, shows, feiras, de eventos corporativos como Congressos, Simpósios, Convenções, Incentivo, Endomarketing etc?

VALOR AO TURISTA

Se antes se reclamava de uma rede hoteleira menor que a vocação da cidade, do transporte e espaços à altura, depois dos Jogos Olímpicos e do consequente legado deixado, o que explica sermos o nonagésimo segundo destino, entre as 100 cidades mais visitadas no mundo?

Eis a pergunta cuja resposta começa em nós cariocas. O quão damos aos turistas, aos visitantes, o verdadeiro valor?

UM CALENDÁRIO DE JANEIRO A JANEIRO

Também podem responder as autoridades públicas de gestões passadas que administraram a cidade para as ações presentes (aqui a palavra pode ser entendida nas suas duas acepções) e nunca para o futuro, com a formatação de um calendário plausível que nos fizesse um Rio de Turismo e Eventos de janeiro a janeiro.

E num Legislativo sempre a criar problemas e novas leis, sob o argumento do politicamente correto, gerando dificuldades máximas para marcas, investidores e empreendedores dessas áreas. Desestimulando investimento que migram para outras cidades sem o mesmo potencial da nossa para turismo e eventos.

O RESGATE DE UMA VOCAÇÃO

O resgate, o novo caminho, a redenção começa com atos claros da nova gestão da cidade, em especial para as áreas de Turismo e Eventos. Resgate que antecipa, por certo, uma recuperação financeira do município e do estado com mais dinheiro nos cofres públicos com o arrecado com turistas no comércio e nos hotéis e mais empregos.

Aí a cidade vai rir de verdade. E o verbo, numa neologia proposital, Rio poderá ser conjugado em gênero, número e pessoa, na santa diversidade da alegria que nos acolhe de braços abertos. Eu Rio, tu Rio, ele, o Rio. Agora, em O DIA, que tem a a cara da cidade e o seu jeito de sorrir como notícia.

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