Rio - Aí está um dos períodos mais aguardados do ano para os estudantes: as férias. Os que se preparam para o Enem, no entanto, ficam às voltas com um dilema. Loucos para curtir viagens, festas e as outras diversões desse período, muitos não conseguem relaxar pensando nos exames do fim do ano. Diversão parece sinônimo de perda de tempo. Mas esse período é precioso para recuperar as energias.
Como, então, resolver essa questão? Professor de Química do Stoodi- plataforma de educação à distância com foco no Enem e vestibulares, Igor Suga tem boas sugestões para equilibrar as duas coisas.
A primeira delas é: não deixe a peteca cair . Você está de férias e ninguém vai tirar isso de você. No entanto, é preciso se lembrar da máxima: enquanto você está se divertindo, tem alguém estudando para conquistar uma vaga no vestibular. Então, vale fazer uma forcinha neste ano de vestibular. O estudo pode ser comparado ao exercício físico: se você está acostumado a se exercitar sempre, um mês parado fará com que você encontre mais dificuldade na hora de retomar as atividades.
Outra dica: equilibre a balança e coloque o sono em dia. O tempo de descanso é muito importante para que seu cérebro tenha uma boa performance. Alunos que aproveitam as férias para passar noites em claro estão correndo o sério risco de acabar o mês de julho mais cansados ainda.
Novas profissões
As mudanças no mercado de trabalho acontecem com cada vez maior rapidez (como, aliás, tudo neste tempo dominado pela tecnologia). Com isso, as carreiras surgem e desaparecem em ritmo desenfreado. Tanto, que fica difícil acompanhar.
Algumas novas profissões, que a maioria nem conhece, são apostas de especialistas para quem quer garantir espaço no mercado nos próximos tempos. É claro que essas previsões nem sempre dão certo, mas não custa ficar de olho. Aí vão algumas sugestões.
Uma dessas possibilidades para o futuro é o coach corporativo. Trata-se do profissional que assessora empresa ou pessoa para ajudar a desenvolver todo o seu potencial. O coach usa técnicas de treinamento, gestão de pessoas e projetos. O salário incial é de R$ 4 mil.
Outra ocupação nova é a do cientista de dados, responsável por armazenar, gerenciar e analisar grandes volumes de informações que visam entender quem é o cliente e como se comporta. Ganho médio: R$ 15 mil.
O mercado de drones crescerá 32% por ano em média, durante a próxima década e atingirá 30 bilhões de dólares, segundo projeções da ABI Research, empresa especializada em tecnologia e inovação. Por isso, se especializar como técnico em manutenção de drones pode ser uma boa opção.
Há várias outras possibilidades. O principal objetivo da coluna ao tratar deste assunto é que você fique atento não só ao presente, mas também ao futuro.
