Armário de Pelé no vestiário da Vila Belmiro tem caixa fechada desde 1974Divulgação/Santos
Ex-companheiro de Santos pede que armário de Pelé no vestiário seja aberto
Rei do Futebol deixou objeto na Vila Belmiro em último jogo pelo clube, em 1974
Na chegada ao velório de Pelé na Vila Belmiro, o amigo e ex-companheiro de Santos Clodoaldo disse querer o fim de um mistério de 48 anos que alimenta o imaginário em torno do Rei do Futebol: o que ele deixou guardado em seu armário no vestiário do estádio.
"O que tem nós não sabemos. Toda vez que se perguntou para o próprio Pelé ele falou que não tem nada. Não sei como vai ser, mas tem que acabar com esse suspense para sabermos o que ele deixou de lembrança para nós, torcedores. É uma curiosidade muito grande", afirmou aos jornalistas.
O mistério teve início em 2 de outubro de 1974, data do jogo de despedida de Pelé no Santos, contra a Ponte Preta na Vila Belmiro. O Rei do Futebol deixou uma caixa fechada com um objeto utilizado naquele dia em seu armário do vestiário, que desde então está fechado.
Na época, ele disse que, enquanto o objeto estivesse ali, o Santos teria sempre sorte. A história, inclusive, é um dos pontos altos nas visitações à Vila Belmiro e o armário tem destaque no vestiário. Há quem diga que o valor hoje em dia resolveria os problemas financeiros do clube.
Com a morte de Pelé no dia 29 de dezembro, aos 82 anos, o Santos conversará com a família para decidir o que fazer com o objeto no armário de Pelé no vestiário: se abrirá ou se manterá o mistério.
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