Waldonilton de Andrade ReisReprodução
Após 21 dias internado em um hospital da capital amazonense, o homem não conseguiu sobreviver as consequências do ocorrido, tendo constatada a morte encefálica. De acordo com o depoimento da família sobre o caso, a última interação do familiar com outros indivíduos foi relatando que havia ingerido um inseto durante a prática esportiva.
"Não teve um socorro, não teve um posto de saúde, não tem um hospital por perto. O máximo que tinha era uma base do Corpo de Bombeiros que não tinha médico no plantão", contou Rosilene Reis.
"O médicos falaram para gente é que o cérebro consegue ficar até três minutos sem oxigenação. Se tivesse tido um atendimento adequado, um médico, um bombeiro, ou então um posto de saúde, alguém poderia ter ressuscitado o meu irmão. Mas como ele passou mais de três minutos, demorou para ser levado ao Joventina, ele não aguentou. Nenhuma pessoa aguentaria", lamentou a irmã.
Aos 43 anos, Waldonilton era adepto ao ciclismo mas era profissional no remo. Na modalidade, disputando competições pelo Esporte Clube Remo, no Pará, ele chegou a ser bicampeão Norte-Nordeste de Remo, em Brasília.
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