Jogadores do Brasil posam para foto antes de ColômbiaRafael Ribeiro/CBF
Saiba por que o Brasil fez sete substituições contra a Colômbia
Bento, Wesley, Léo Ortiz, Joelinton, André, Savinho e Matheus Cunha entraram na partida
Brasília - O protocolo de concussão, que permite uma substituição adicional, explica por que o técnico Dorival Júnior mexeu sete vezes no Brasil durante a vitória por 2 a 1 sobre a Colômbia, na noite desta quinta-feira (20), no Mané Garrincha, pelas Eliminatórias. Bento, Wesley, Léo Ortiz, Joelinton, André, Savinho e Matheus Cunha entraram em campo no decorrer do jogo.
Em cada partida, os dois times podem promover cinco substituições. No entanto, quando o protocolo de concussão é acionado, uma mexida adicional é permitida.
"Quando um 'substituto por concussão' é usado, o time adversário tem a opção de usar um 'substituto adicional' por qualquer motivo", diz um trecho do Protocolo adicional de substituições permanentes de concussão da International Football Association Board (IFAB).
A grande questão é que as duas seleções precisaram acionar o protocolo de concussão na etapa complementar, quando Alisson e Davison Sánchez se chocaram de cabeça. Eles não tiveram condições de permanecer em campo e foram substituídos. Isso abriu espaço para duas mexidas adicionais.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.