Por fabio.klotz
Alemanha - Cinco títulos pelo Bayern de Munique - Campeonato Alemão, Copa da Alemanha, Liga dos Campeões, Supertaça Europeia e Mundial de Clubes - e um pela seleção brasileira - Copa das Confederações. Apesar de um 2013, literalmente, campeão, o zagueiro Dante quer mais em 2014: vestir a Amarelinha na Copa do Mundo e levar o Brasil à conquista do hexacampeonato.
Daniel Alves brinca com peruca ao lado de Dante na comemoração do título da Copa das ConfederaçõesCarlos Moraes / Agência O Dia

Destaque do Bayern e da seleção brasileira. Seu 2013 foi perfeito?

Dante: Foi, sem dúvida, o melhor ano da minha carreira.

O que significaram os títulos da Copa das Confederações e os do Bayern?
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São fruto de um trabalho feito com muita seriedade e profissionalismo. Fico feliz por ter conseguido chegar a esse nível e jogar por um dos maiores clubes do mundo, além de representar a seleção brasileira. Foram seis conquistas muito especiais.
Faltam cinco meses para a Copa de 2014. Como projeta sua participação no Mundial?
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O importante é estar no grupo da seleção brasileira. Temos uma zaga muito boa e estarei preparado para ajudar se for necessário.
Como lidar com o favoritismo do Brasil na Copa?
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É normal. O Brasil é sempre favorito. Com os pés no chão e trabalhando fortemente, vamos ter sucesso. Mas, além do Brasil, Alemanha, Espanha, Itália e Argentina podem ficar com o título.
O que espera de um Mundial em casa?
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Um grande Mundial, com o país unido para nos ajudar a sermos campeões. Mostramos, na Copa das Confederações, que podemos vencer qualquer adversário. A Seleção provou sua força.
Qual o principal adversário do Brasil?
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Nós mesmos. Mas, com o apoio da torcida, podemos tudo. Nós temos uma grande equipe e a Copa do Mundo é na nossa casa. Temos tudo para ficar com a taça.
Como lidar com a pressão de não repetir o Maracanazo de 1950?
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Vencer em casa é sempre mais difícil. Podemos ver que a Itália (1990) e a Alemanha (2006) não conseguiram. Uma Copa sempre tem surpresas, não vai ser fácil, mas vamos fazer uma bela Copa.
Por Alysson Cardinali e Flávio Almeida