Por pedro.logato

Rio - Um dos maiores artilheiros da seleção da Inglaterra, Wayne Rooney trouxe na bagagem em sua chegada ao Brasil um incômodo tabu. Sem balançar a rede nas duas participações que teve em Copas do Mundo (2006 e 2010), o camisa 10 inglês tenta driblar o peso da responsabilidade de ser a principal referência de ataque do English Team para, finalmente, deixar sua marca em Mundiais.

Com 39 gols pela seleção inglesa, Rooney deseja ampliar tal relação já contra a Itália, sábado, em Manaus, mas preferiu adotar o discurso padrão e priorizar o jogo coletivo.

Rooney está pronto para a Copa do MundoUanderson Fernandes / Agência O Dia

“Espero ter sucesso nesse torneio, não tenho números como objetivo, apenas vou lá e jogo. Claro que aumentar essa marca já no próximo jogo seria bom. Mas para ser honesto, quero o sucesso da minha seleção. Quero o sucesso desse time, do meu país”, afirmou o atacante do Manchester United.

Sério e falando pausadamente, Rooney garantiu não se importar com as críticas da imprensa inglesa. Só esboçou um sorriso ao comentar os elogios de Pelé — em entrevista ao principal canal de esportes da Inglaterra, o Rei do Futebol disse que escolheria o inglês para o seu time.

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“É ótimo ouvir isso do Pelé. Ele certamente é um dos maiores jogadores de todos os tempos. É especial ouvir isso dele, ainda mais se tratando de uma Copa do Mundo no Brasil. Fico muito satisfeito com esses elogios do Pelé”, retribuiu Wayne Rooney.

WELBECK PASSA A SER DÚVIDA

A Inglaterra pode perder Welbeck para a estreia contra a Itália. Após deixar o treino de terça-feira com dores na coxa direita, o atacante não participou da atividade de ontem. Caso não jogue, Sterling poderá herdar sua vaga.

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