Por pedro.logato

Rio - A seleção alemã aproveitou ao máximo os momentos após a conquista da Copa do Mundo com a vitória por 1 a 0 sobre a Argentina no Maracanã. Mais de uma hora após o apito final do árbitro italiano Nicola Rizzoli, alguns dos jogadores continuavam desfilando com o troféu de campeão do mundo atrás de um dos gols do estádio, para alegria de cerca de três mil alemães que se negavam a ir embora.

Enquando os jogadores começavam a celebrar entre si e com a torcida, o técnico Joachim Löw deu atenção às esposas de seus comandados. Uma a uma, o treinador cumprimentou as esposas e namoradas de Khedira, Klose, Podolski, Lahm, etc.

Schweinsteiger levanta a Copa do MundoReuters

De frente para a parte da arquibancada onde a torcida alemã estava mais concentrada, era Schweinsteiger quem comandava a festa, pedindo palmas sincronizadas dos torcedores e até ameaçando arremessar a taça em direção a eles. Outros, como Podolski e Klose, trouxeram seus filhos para fazerem parte do momento de celebração.

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Autor do gol da vitória alemã, Mario Götze "tomou conta" do troféu por alguns minutos, quando cansou de beijar a taça, abraçá-la, admirá-la e erguê-la para os torcedores. Pouco depois, todos os alemães se sentaram no chão e Thomas Müller, que apareceu nos telões com um semblante fechado (apenas cansaço e alívio ou decepção por não levar a bola de ouro, que ficou com Messi?) se tornou o maestro da comemoração.

Aos poucos, os alemães iniciaram as despedidas rumo aos vestiários. Deram adeus à torcida, aos fotógrafos, ao gramado do Maracanã. Quando chegaram ao estádio, eram uma jovem e promissora geração buscando um sonho. Quando pisarem fora dele pela primeira vez, e em cada passo do resto de suas vidas, poderão sempre se dizer campeões da "Copa das Copas".

Reportagem de Levi Guimarães

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