Rio - O secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, afirmou nesta segunda que a entidade não recebeu a oferta de nenhum país para sediar a Copa do Mundo 2014 e que não há um plano alternativo para realizá-la fora do Brasil em função da onda de protestos no país.
“A final da Copa das Confederações será realizada no domingo, no Maracanã, e a Copa do Mundo no Brasil”, afirmou.
Ao lado do ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, Valcke apresentou um relatório com números sobre emprego e movimento econômico gerados pela Copa das Confederações. O dirigente elogiou o trabalho do Brasil nos seis estádios usados na Copa das Confederações e que agora é necessário estar pronto para o Mundial.
Segundo o dirigente, a Fifa investiu R$ 70 milhões em empresas brasileiras durante a Copa das Confederações para contratar serviços como segurança e alimentação dos voluntários.
“[A FIFA]Não estamos aqui só para encher os bolsos e sair do país. Sempre se pode fazer mais. Você pode dizer que não é suficiente, mas não tenho vergonha do que estamos fazendo”, afirmou.
