Na última vez que enfrentou um equatoriano na Libertadores, o Flamengo de Bruno Henrique superou o Barcelona de Guayaquil na semifinal de 2021Marcelo Cortes / Flamengo

Ao enfrentar o Aucas em Quito, nesta quarta-feira às 19h(de Brasília), o Flamengo jogará contra o quinto clube equatoriano na história da Libertadores. O retrospecto contra adversários do país é amplamente favorável.

Num histórico de confrontos recentes - o primeiro jogo contra um equatoriano na competição foi em 2012 -, o Rubro-Negro disputou 18 partidas, contra Emelec, Barcelona de Guayaquil, LDU e Independiente del Valle.
Foram 13 vitórias, um empate e apenas quatro derrotas, além de 36 gols marcados e 21 sofridos.

O primeiro confronto

O adversário do Equador com quem o Flamengo mais jogou na Libertadores é o Emelec: oito vezes, com seis vitórias e duas derrotas, ambas fora de casa.
O clube de Guayaquil, inclusive, foi o primeiro adversário equatoriano, em 2012 (1 a 0 no Nilton Santos), e responsável pela primeira derrota como visitante no país, no mesmo ano. A outra foi em 2019.
Os dois se enfrentaram nas edições de 2012, 2014, 2018 e 2019.


Flamengo tem 100% de aproveitamento contra o Barcelona

Já o rival do Emelec, Barcelona de Guayaquil é com quem o Flamengo se deu melhor, com quatro vitórias em quatro jogos nas edições de 2020 e 2021.
Ao todo, o Rubro-Negro marcou nove gols e sofreu apenas um. Em 2021, foram duas vitórias por 2 a 0, que garantiram o time na final.
Contra Del Valle e LDU, entretanto, os confrontos são mais equilibrados.

Altitude é o maior problema

Quando teve que ir para Quito, mesmo palco do confronto contra o Alcas, o Flamengo sofreu, com duas derrotas em três partidas.
Contra a LDU, o clube perdeu em 2019, mas venceu em 2021 fora de casa. E no Rio, venceu uma vez e empatou outra.
Já o Del Valle foi o responsável pela maior goleada sofrida pelo Rubor-Negro na Libertadores: 5 a 0 na altitude de Quito, em 2020.