Filipe Luís, técnico do FlamengoGilvan de Souza / Flamengo
Filipe Luís escreveu neste sábado (29) mais um belo e gigantesco capítulo em sua história no Flamengo. Agora fora das quatro linhas, o ex-jogador e técnico foi o responsável por levar o Rubro-Negro ao tão sonhado tetracampeonato da Libertadores da América - inédito entre os clubes do país. Com a vitória sobre o Palmeiras por 1 a 0, no Monumental de Lima, no Peru, igualou-se a Renato Gaúcho e tornou-se o segundo treinador brasileiro a ganhar o troféu antes já comemorado dentro de campo.
Depois de passagens de sucesso por Atlético de Madrid e Chelsea, ele chegou ao clube carioca em julho de 2019. Ao todo, disputou 176 jogos, fez quatro gols e deu nove assistências. Porém, não foi só pelo número de tentos ou passes decisivos que se tornou ídolo dos flamenguistas, mas também pelas taças que levantou. Foram dez títulos: dois Brasileiros (2019 e 2020), duas Libertadores (2019 e 2022), duas Supercopas do Brasil (2020 e 2021), uma Recopa Sul-Americana (2020), uma Copa do Brasil (2022) e dois Cariocas (2020 e 2021).
Com missão mais do que cumprida em campo, pendurou as chuteiras no fim de 2023. No entanto, optou por permanecer no futebol. Logo em janeiro do ano seguinte, veio o seu primeiro desafio: comandar o sub-17 do Flamengo. Meses depois, levantou a taça da Copa Rio sobre o Vasco. Na sequência, foi promovido ao sub-20 e, para variar, mais um troféu: campeão da Copa Intercontinental em cima do Olympiacos, da Grécia, após vitória por 2 a 1.
Diante do sucesso, foi o escolhido para assumir a equipe principal após a saída de Tite, em setembro de 2024. E a escrita se manteve. Filipe Luís levou o Rubro-Negro ao título da Copa do Brasil, sobre o Atlético-MG. Neste ano, ainda ganhou a Supercopa do Brasil e o Campeonato Carioca.
Agora, voltou a conquistar a mais valiosa das taças quando se trata do futebol sul-americano: a Libertadores. Aquela que já havia erguido quando era jogador e peça-chave entre os titulares. A campanha com o técnico não foi perfeita, teve seus percalços, mas o objetivo final foi atingido. O Flamengo pode ostentar o fato de ser o único tetracampeão do torneio no país. E tudo sob o comando daquele lateral-esquerdo, que chegou ao clube há mais de seis anos para ser lembrado eternamente.
Depois de passagens de sucesso por Atlético de Madrid e Chelsea, ele chegou ao clube carioca em julho de 2019. Ao todo, disputou 176 jogos, fez quatro gols e deu nove assistências. Porém, não foi só pelo número de tentos ou passes decisivos que se tornou ídolo dos flamenguistas, mas também pelas taças que levantou. Foram dez títulos: dois Brasileiros (2019 e 2020), duas Libertadores (2019 e 2022), duas Supercopas do Brasil (2020 e 2021), uma Recopa Sul-Americana (2020), uma Copa do Brasil (2022) e dois Cariocas (2020 e 2021).
Com missão mais do que cumprida em campo, pendurou as chuteiras no fim de 2023. No entanto, optou por permanecer no futebol. Logo em janeiro do ano seguinte, veio o seu primeiro desafio: comandar o sub-17 do Flamengo. Meses depois, levantou a taça da Copa Rio sobre o Vasco. Na sequência, foi promovido ao sub-20 e, para variar, mais um troféu: campeão da Copa Intercontinental em cima do Olympiacos, da Grécia, após vitória por 2 a 1.
Diante do sucesso, foi o escolhido para assumir a equipe principal após a saída de Tite, em setembro de 2024. E a escrita se manteve. Filipe Luís levou o Rubro-Negro ao título da Copa do Brasil, sobre o Atlético-MG. Neste ano, ainda ganhou a Supercopa do Brasil e o Campeonato Carioca.
Agora, voltou a conquistar a mais valiosa das taças quando se trata do futebol sul-americano: a Libertadores. Aquela que já havia erguido quando era jogador e peça-chave entre os titulares. A campanha com o técnico não foi perfeita, teve seus percalços, mas o objetivo final foi atingido. O Flamengo pode ostentar o fato de ser o único tetracampeão do torneio no país. E tudo sob o comando daquele lateral-esquerdo, que chegou ao clube há mais de seis anos para ser lembrado eternamente.
Lista seleta no esporte
Além da alegria por ganhar a Libertadores, Filipe Luís pode celebrar a entrada em um pequeno grupo no futebol: o de técnicos que já venceram o torneio como jogadores e, depois, o conquistaram como treinadores. Ao todo, contando com o comandante do Flamengo, foram nove, somente dois brasileiros.
. Humberto Maschio: Racing (1967) | Independiente (1973)
. Roberto Ferreiro: Independiente (1964 e 1965) | Independiente (1974)
. Luis Cubilla: Peñarol (1960 e 1961) e Nacional (1971) | Olimpia (1979 e 1990)
. Juan Martín Mujica: Nacional (1971) | Nacional (1980)
. José Omar Pastoriza: Independiente (1972) | Independiente (1984)
. Nery Pumpido: River Plate (1996) | Olimpia (2002)
. Marcelo Gallardo: River Plate (1996) | River Plate (2015 e 2018)
. Renato Gaúcho: Grêmio (1983) | Grêmio (2017)
. Filipe Luís: Flamengo (2019 e 2022) |Flamengo (2025)
. Roberto Ferreiro: Independiente (1964 e 1965) | Independiente (1974)
. Luis Cubilla: Peñarol (1960 e 1961) e Nacional (1971) | Olimpia (1979 e 1990)
. Juan Martín Mujica: Nacional (1971) | Nacional (1980)
. José Omar Pastoriza: Independiente (1972) | Independiente (1984)
. Nery Pumpido: River Plate (1996) | Olimpia (2002)
. Marcelo Gallardo: River Plate (1996) | River Plate (2015 e 2018)
. Renato Gaúcho: Grêmio (1983) | Grêmio (2017)
. Filipe Luís: Flamengo (2019 e 2022) |Flamengo (2025)
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