Willian BigodeMAILSON SANTANA/FLUMINENSE FC

Rio - Pouco aproveitado pelo técnico Fernando Diniz, Willian Bigode teve chance de deixar o Fluminense recentemente. De acordo com o site "Netflu", o jogador foi sondado por um grande clube do Brasil, mas sequer quis abrir conversas e preferiu seguir nas Laranjeiras.
Segundo o portal, a intensão era que Willian recebesse um salário menor do que o seu atual no Fluminense, mas com mais chances de jogar, já que o camisa 17 vem perdendo cada vez mais espaço. No entanto, o jogador está feliz vivendo no Rio e pretende cumprir seu contrato com o Tricolor, que vai até dezembro. Vale destacar que o atacante de 36 anos é dono de um dos maiores salários do elenco.
Polêmica por golpe
Nesta sexta-feira (10), o nome de Willian foi envolvido em uma grande polêmica. O meia Gustavo Scarpa, hoje no Nottingham Forrest, da Inglaterra, e Mayke, lateral do Palmeiras, afirmam terem perdido cerca de R$ 10,4 milhões em investimentos feitos em criptomoedas em uma transação que envolveu a corretora do jogador
No processo, Scarpa e Mayke lutam para recuperar os valores que investiram, que já deveriam ter sido disponibilizados para saque em 2021. Eles afirmam que, até o momento, estão impedidos de reaver o dinheiro.
No boletim de ocorrência, Scarpa afirma ter injetado aproximadamente R$ 6,3 milhões nas criptomoedas, enquanto Mayke pagou cerca de R$ 4,083 milhões. Ambos fizeram a aplicação na Xland Holding Ltda por indicação de Willian, dono da empresa WLJC Gestão Financeira e que na época era companheiro de time dos dois no Palmeiras. Eles tinham a promessa de um retorno de 3,5% a 5% ao mês.
Em nota, Willian e a WLJC Gestão Financeira afirmaram que também foram vítimas de um golpe por parte da Xland. O atacante do Fluminense disse que teve um prejuízo de R$ 17,5 milhões.