Paulo Henrique Ganso treinou com bola e está mais perto de voltar ao time após quase um mêsMarcelo Gonçalves/Fluminense

Rio - Na final da Libertadores, o Fluminense terá ajustes a fazer até o dia 4 quando enfrentará o Boca no Maracanã. Fernando Diniz precisará encontrar a melhor formação e o melhor time possível para colocar em campo diante do rival argentino. O técnico tricolor precisa lidar com duas realidades: o fracasso do esquema com quatro atacantes e o momento ruim de Paulo Henrique Ganso.
Contra o Botafogo, Fernando Diniz voltou a escalar o Fluminense com Jhon Arias, Keno, John Kennedy e Germán Cano. E assim como aconteceu contra o Vasco e contra o Internacional, no Maracanã, o sistema defensivo tricolor ficou muito exposto. O modelo que se saiu muito bem contra o Olimpia, um adversário com dificuldades de construir ofensivamente, não vem apresentando bom rendimento contra rivais mais fortes.
Outro problema que Fernando Diniz terá que enfrentar é o momento de Paulo Henrique Ganso. Novamente, o apoiador não teve um bom rendimento. O camisa 10 já havia jogado mal nos dois jogos contra o Internacional, pela semifinal da Libertadores. O veterano sofre com lesões e não está na sua melhor forma. O técnico terá que avaliar como será sua resposta nos próximos jogos do Brasileiro.
Antes de encarar o Boca, o Fluminense irá enfrentar o Corinthians e o Goiás, como mandante, Bragantino, Atlético-MG e Bahia, como visitantes. Essas partidas devem ser importantes para Fernando Diniz avaliar qual a melhor formação e em que condição estará o elenco para a partida decisiva na Libertadores.