Arthur Gogó elogiou iniciativa do Festival Escola de Luta(Foto: Divulgação)
A ideia do Festival Escola de Luta começou em 2021, quando foi aprovada a Lei 6875/21 do Vereador Marcelo Arar, que prevê a inclusão de lutas e artes marciais nas escolas da rede pública municipal - a maior rede pública de ensino da América Latina. O projeto cresceu e hoje não funciona apenas em escolas, mas em academias e espaços públicos, tendo como objetivo a ampliação da oferta dessas modalidades esportivas para um número maior de cariocas.
Atualmente a Escola de Luta atende aproximadamente 2.000 alunos em toda a cidade do Rio, divididos em 35 núcleos. E no sábado (17), a partir das 9h, eles se reunião no primeiro grande encontro de núcleos. Faixa-preta da GFTeam, Arthur Gogó é um dos professores do projeto e mostrou empolgação para o festival.
"Estamos com a previsão de receber 500 alunos entre crianças e adultos, e no evento vamos demonstrar um pouco das atividades que temos espalhadas pelo Rio de Janeiro. A arte marcial tem o poder da socialização, onde não se separa por gênero, raça, religião ou classe social. Além disso, a prática regular do esporte e de atividades físicas traz inúmeros privilégios ao corpo e à mente das pessoas em seu cotidiano", afirmou Arthur.
Anna Laura, subsecretária-executiva de Esportes, também falou sobre a importância do 1º Festival Escola de Luta, que chega para fomentar ainda mais a mudança de vidas através do esporte e da educação.
"O esporte é uma ferramenta poderosa na formação das pessoas, principalmente das crianças e jovens. E as artes marciais são muito importantes para a disciplina, saúde, defesa pessoal, desenvolvimento social, formação do caráter e crescimento da autoconfiança. Para nós da SMEL é um orgulho poder viabilizar projetos como esse e ver de perto a mudança que ele promove na vida dos alunos", encerrou.
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