Rio - Desde os áureos tempos de Guga, o Brasil não tinha tanta expectativa por medalha no tênis. Os responsáveis são Marcelo Melo e Bruno Soares, dupla de sucesso quando defende o país na Copa Davis. Eles podem não jogar juntos nas competições da ATP, mas se transformam quando sentem o clima da arquibancada na competição por equipes. E, como jogarão em casa nesta Olimpíada, esperam um ‘caldeirão’ para carregá-los rumo ao ouro.
A começar por hoje, no duelo com os tailandeses Sonchai e Sonchat Ratiwatana. “Acho que o clima da torcida será na proporção da Davis elevada a uma coisa maior. Gostamos dessa sensação de representar o Brasil. Vamos criar todo esse clima para dentro de casa e transformá-lo a nosso favor”, afirmou Bruno.
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Eles também tentam se afastar do favoritismo. Afinal, Marcelo foi primeiro no ranking de duplas em 2015 e agora é terceiro, enquanto Bruno é oitavo. Em Londres-2012, caíram nas quartas e querem ir mais longe. “Temos que esquecer a pressão e pensar que a torcida vai empurrar o máximo possível”, disse Marcelo.
