Anjos da Faixa de Mesquita recebem capacitaçãoDivulgação/ PMM

A sede da Subsecretaria Municipal de Transporte e Trânsito se transformou em espaço de aprendizado para os Anjos da Faixa de Mesquita. O grupo recebeu uma capacitação voltada para a atualização do Código de Trânsito Brasileiro e noções básicas sobre como operar o rádio de comunicação.
“A maior de todas as atualizações foi a da Lei 14.071, de 2020, que mexe em diversos artigos do Código de Trânsito Brasileiro. Como profissionais que atuam diariamente em vias públicas e pontos estratégicos da cidade, é necessário que eles tenham esse conhecimento”, explica Rodrigo Cesário, chefe do setor de Educação para o Trânsito de Mesquita.
A qualificação reuniu 30 profissionais que atuam nas portas de escolas e em locais de grande circulação de veículos no município.
Além das atualizações, o coordenador municipal de Trânsito de Mesquita, Carlos Miranda, abordou noções básicas do uso de rádios de comunicação. Como, por exemplo, adotar uma transmissão clara, breve e objetiva e seguir regras essenciais e códigos para garantir o fluxo de comunicação entre os profissionais em determinadas situações.
Campanha educativa
Em Mesquita, a educação no trânsito é uma pauta sempre reforçada. Para isso, agentes da Subsecretaria Municipal de Transporte e Trânsito realizam, ao longo de todo o ano, campanhas educativas. A temática geral escolhida para 2023 foi “No trânsito, escolha a vida”. Em março, a mensagem foi direcionada, principalmente, aos ciclistas que circulam nas vias públicas.
“Ao longo do ano, estaremos em diferentes pontos da cidade para conscientizar pedestres, motoristas e motociclistas sobre prudência nas vias públicas. É uma forma de reforçar essas regras e não deixar cair no esquecimento a importância de respeitar as leis de trânsito”, explica Carlos Miranda.
Para Cleber Rezende, subsecretário municipal de Transporte e Trânsito, é necessário conscientizar sobre o uso de equipamentos de proteção, principalmente no caso dos motociclistas. “A ideia não é intimidar ou multar, mas alertar. Até porque só conseguimos orientar a população quando dialogamos. Assim, se virmos um motociclista sem capacete, por exemplo, vamos despertar nele a consciência do uso”, frisa.