Rholmer Louzada Junior, secretário municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos de Mesquita, na apresentação do Plano Municipal de Gestão de Resíduos SólidosDivulgação

Mesquita - A empresa responsável pela elaboração do Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos de Mesquita apresentou a versão final do documento ao Conselho Municipal de Meio Ambiente. Como não houve manifestações contrárias ao material, depois que a ata ficar pronta e for devidamente assinada por todos os conselheiros presentes, a expectativa é que não demora para que uma minuta de lei seja encaminhada à Câmara Municipal, para votação do legislativo.
A previsão é que a votação pelos vereadores de Mesquita aconteça ainda em abril. O Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos servirá para direcionar as ações e políticas públicas nessa área ao longo de dez anos, entre 2025 e 2035, quando, então, deverá ser atualizado.
“O Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos é uma obrigatoriedade estabelecida pela lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Esse é um passo importantíssimo para Mesquita, já que impacta em diversas áreas diretamente ligadas à população. Precisamos direcionar corretamente o lixo para deixar a cidade mais bonita, evitar a proliferação de vetores que podem atrair doenças e contribuir para a preservação do nosso planeta”, avaliou Marceli Soares, gerente do Licenciamento e Controle Ambiental.
Uma das áreas que ganha ainda mais força com esse avanço é a Educação Ambiental. Tanto de maneira formal, a partir de ações em escolas, por exemplo, quanto informal, nas abordagens realizadas pelos sensibilizadores que atuam na coleta seletiva, a intenção é trabalhar de forma intensa e eficaz a conscientização da população.
“A construção do nosso Plano Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos teve a participação da sociedade civil. Para garantir isso, realizamos dois seminários abertos e que podiam ser acompanhados de forma remota, abrimos consulta pública no Colab e ainda contamos com a atuação dos nossos sensibilizadores da coleta seletiva, que ouviram os mesquitenses em regiões estratégicas. Ou seja, tudo foi pensado levando em consideração a necessidade da população e a realidade da nossa cidade”, informou a arquiteta e urbanista Larissa Gomes.
Marceli Soares, gerente do Licenciamento e Controle Ambiental, e Larissa Gomes, arquiteta e urbanista de Mesquita - Divulgação
Marceli Soares, gerente do Licenciamento e Controle Ambiental, e Larissa Gomes, arquiteta e urbanista de MesquitaDivulgação