O texto afirma que o primeiro sinal de que a Amazônia não teria um bom ano foi a demissão do diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Ricardo Galvão, após o cientista ter divulgado dados alarmantes sobre o desmatamento da floresta amazônica em 2019. "O presidente Bolsonaro avaliou a divulgação dos dados como um ato não patriota e disse que Galvão não era um bom brasileiro que queria servir ao seu país", critica o texto.
O artigo conclui que "um tesouro global como a Amazônia vive à mercê do presidente Bolsonaro, o menor, mais maçante e petulante de todos os líderes".