As mulheres que participarem serão informadas pouco após o nascimento de seus bebês sobre o que ocorreu com elas até então no estudo. Com isso, as que receberam originariamente placebo poderão ser vacinadas ainda enquanto estiverem nessa investigação, explicam as empresas.
A Pfizer diz que o estudo pode embasar o uso das vacinas também para esse conjunto da população, a depender de seus resultados, e lembra que as grávidas têm risco mais alto de complicações e de desenvolver a versão mais severa da covid-19, por isso a importância desse trabalho. A investigação buscará também saber se os bebês receberão a imunidade, após a mãe ter sido vacinada
As empresas dizem também que planejam começar nos próximos dois meses estudos adicionais sobre a vacina contra o vírus em crianças de 5 a 11 anos, enquanto um levantamento com aqueles entre 12 e 15 anos já está na fase 3.